Purple Fairy Tales

Não há filhotes aqui! Mas tem amor!

Mais um cap., esse está maior---alerta gatilho de emoção!...Amanhã respondo os comentários!

Contem : Linguagem imprópria 

Os personagens não me pertencem, são da obra original de Ken Wakui

Imagens coletadas do google imagens - créditos ao artista: leepoon-06

Cap. não revisado! desculpem qualquer erro ortográfico ........................................................................................................................................................

A única coisa que Rindou queria ao chegar em casa era ver Angry, nada mais importava era só isso. Mas seu pequeno ogro azul estava dormindo quando voltou. E na sala a outra dupla de irmãos estava entre tapas e beijos, após ter sua pergunta respondida pelo Kawata mais velho se dirigiu ao andar superior e ao entrar no quarto, para sua surpresa, o ômega já estava acordado.

Angry da sacada observava a noite, via alguns de seus parentes na rua, uns indo e outros voltando do trabalho – os cumprimentava com acenos de mão discretos- atentavas se a movimentação dos membros da Tenjiku, distraído a noite na cidade não percebeu a presença do mais velho no local. O loiro foi até o garoto e o abraçou por trás, descansando sua cabeça nos ombros do menor.

Angry- Achei que não iam voltar - disse virando para encarar o loiro, porém sem romper o abraço. Apoiando suas mãos no peitoral do mesmo.

Rindou – Claro que voltamos...passou bem o dia algodãozinho? Almoçou? Tiveram algum problema? Já tomou seus remédios? - Perguntou enquanto fazia um carinho na bochecha de Souya com uma das mãos mantendo a outra no entorno da cintura do menor.

Angry- sim, dormi até mais tarde, almocei e já estou medicado, o dia foi tranquilo depois que ela se foi... e você?

Rindou – Só foi chato e demorado, queria ter voltado mais cedo – se aproximou dos ouvidos de Souya – para ficar com você – sussurrou.

Rindou observava cada detalhe do rosto de Souya, sua pele era tão clara que podia se ver alguns de seus vasos sanguíneos, suas bochechas e ponta do nariz estavam rosadas pelo frio, os lábios vermelhos. Uma tentação para o Haitani ficar apenas olhando, o magnetismo que emanava entre os dois lhe obrigava a se aproximar. A medida que a distância diminuía Rindou conseguir sentir a respiração leve de Angry e o cheiro de dama da noite.

Devagar encostou seus lábios no de Angry iniciando um beijo calmo e terno, que foi correspondido pelo Kawata. Rindou aprofundou o beijo, trazendo o menor para mais perto de si. Os lábios do azulado tinham gosto de algodão de açúcar, era viciante para o Haitani- que queria mais e mais- Finalizaram a carícia pela falta de ar. Angry estava ruborizado, e para o loiro isso o deixaria ainda mais bonito.

Rindou – você fica muito fofo assim! – Disse o beijando novamente, só que dessa vez com mais volúpia.

Se afastando só pela chata necessidade de ar em seus pulmões para se manter vivo, ainda sem soltar Souya, Rindou passou a dar-lhe pequenos beijos no pescoço, até que encontrasse local onde fez sua marca. Ali sugou a pele alva do mais novo, deixando uma marca rosada. Os toques do loiro provocavam tremores no azulado, o qual emitia gemidos discretos que eram percebidos pelo mais velho.

Rindou – Parece um gatinho manhoso implorando por carinho – sussurrando para Souya– Vamos entrar está esfriando – puxando delicadamente Angry para dentro do quarto para fechar a porta da sacada.

O Kawata não esperava por essas ações do Haitani, ficando envergonhado a cada instante, mas não negaria que estava gostando dos beijos e carícias do loiro, por isso cedeu sem objeções. Estava feliz que ele havia retornado e mesmo sem entender o porquê queria que ficasse, tinha dúvidas se os Haitani's iriam dormir na residência essa noite.