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Vejo a Grey bater na porta e logo entrar

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Vejo a Grey bater na porta e logo entrar.

Meredith: Chefe, me chamou? - olhou pra mim e pro marido. - Oi.

Eu: Como tá indo? - me referi as gravações da pesquisa.

Meredith: Bom, a palavra "colher" já deixou de ter um significado pra mim. Eu tô na bateria de testes, hoje ainda vai ser um dia longo. O que foi?

Webber: Meredith, eu gostaria de iniciar uma pesquisa médica. - se levantou a encarando. - Uma pesquisa que poderia significar um grande avanço na luta contra o diabetes.

Meredith: Olha!- falou impressionada.

Webber: E eu gostaria que você participasse.

Meredith: Mas...eu já estou participando da pesquisa da Trice e do Derek. Eu acho que não vai dar.- falou confusa.

Derek: escuta.

Webber: A base pra essa pesquisa foi uma coisa que eu encontrei aqui. - apontou pro diário.

Meredith: No diário da minha mãe?

Webber: É. Ela tava escrevendo sobre transplante de ilhotas de células quando ficou doente. Ela estava tentando eliminar o excesso de medicamentos. As anotações dela, os nossos medicamentos e a tecnologia de hoje, a nossa pesquisa com certeza vai ser um sucesso.

Meredith: Nossa? - perguntou confusa mas ainda assim com um sorriso.

Webber: Bom, é o trabalho da sua mãe. Eu não me sentiria bem fazendo isso sem a sua participação.- ficaram se olhando por alguns segundos.

Eu: Escolhe uma pesquisa.- me olhou.

Derek: Pensa nisso, sua decisão.

Webber: É herança sua, Meredith. É o legado que a sua mãe te deixou. - sorriu fechado.

•°•°•

Mark: Amor, tá pronta? - perguntou entrando no quarto e assenti.

Depois que eu saí do hospital, passei em casa pra tomar um banho e comer alguma coisa. Eu estava começando um plantão, ontem virei no hospital com Derek por conta da pesquisa, e em 1 hora começava o nosso plantão.

Ele pegou o Henry na sala e peguei a bolsa dele. Seguimos para casa da Torres.

Callie: Trice, Mark, falem pra essa mulher que eu posso beber uma xícara de café por dia.- pegou o afilhado no colo.

Mark: Pode sim.

Arizona: Estudos mostram que cafeína podem provocar partos prematuros, bebês nascerem fora do peso e defeitos de nascença. - nós três olhamos pra ela.

Eu: A mulher tem razão, toma essa gororoba ai e pronto. - apontei pro copo dela que tinha um líquido grosso verde enquanto bebia meu café.

Callie: Ai, não podem determinar o que eu posso ou não comer. - falou calma.

Arizona: Ninguém tá determinando nada, mas você tá grávida e as coisas tem que ser...diferentes. Tem que se alimentar melhor, trabalhar menos..e se for ajudar, parar com a cafeína.

Callie: Isso não ajuda ninguém.

Mark: Tem que ter uma votação, quem for a favor da Callie beber café, levanta a mão. - nós duas levantamos e os dois me olharam indignados.

Eu: Qual é, ela pode beber uma xícara por dia, não faz mal.

Mark: E a favor da gororoba? - ele e Robbins levantaram.

Callie: Traíra. - resmungou emburrada quando o Henry também levantou a mão e soltei uma risada.

Arizona: Toma ai.- apontou pro copo animada e ela bebeu quase colocando pra fora logo em seguida.

•°•°•

Entro na sala dos médicos encontrando Teddy sentada e olho pra Torres que colocava o café no copo.

Eu: O que tá fazendo? - me olhou.

Callie: A-ah...eu pesquisei sobre a cafeína e que só deixou problemas em ratos. - me olhou indignada. - Achei que me apoiasse,

Eu: Eu apoio, mas não apoio tomar escondido deles. Eles venceram a votação.

Callie: Eu não sou rato. - olhou pra Altman. - Fala que eu não sou rato?

Teddy: Deixa ela tomar.

Eu: A gente votou. - entrei na sala por completo.

Callie: Olha só, eu to com um paciente que tem fraturas múltiplas, Trice. É uma cirurgia grande e isso muda a situação completamente. Eles não estão aqui, é o seu voto contra o meu, e...eu preciso de cafeína.

Eu: Ta bem. Se você quer tanto cafeína assim. - me sentei fazendo pouco caso.- Ta. Tudo bem, já é grandinha - me olhou de rabo de olho. - Tome suas decisões.

Callie: Pois é. Então...- levantou o copo de café e o direcionou até a boca. Altman e eu ficamos olhando pra ela, esperando a mesma tomar o café. Me olhou e eu neguei fazendo uma cara decepcionada.- Droga! - gruniu com raiva. - Isso não é justo, você jogou sujo. - deixou o copo na mesa saindo logo em seguida.

Teddy: Então os boatos são verdades.- olhei pra ela confusa.

Eu: Que boatos?

Teddy: Que você é uma grande manipuladora. - falou num tom brincalhão e ri revirando os olhos.

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A mami tá mortinha, cês tão bem?

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Beijinhos,lê

𝗙𝗮𝘁𝗲 𝗜𝗻 𝗙𝗮𝘃𝗼𝗿² | Mark Sloan (EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora