4

2.1K 165 27
                                    

Hoje tá tudo uma correria, é o aniversário de um ano do Henry e estamos trabalhando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Hoje tá tudo uma correria, é o aniversário de um ano do Henry e estamos trabalhando. Vai ter uma festinha pra ele na casa do Derek, mas não é nada demais.

Naquele dia, a Callie deu um show e sinceramente, fiquei orgulhosa.

Flashback on:

Seguro o Henry que tentava se equilibrar em pé no meu colo enquanto abraçava o meu pescoço e ouço a porta abrir.

Mark: A gente fez o jantar pra você. - olhou pros dois.

Callie: O que que é? - deixou a bolsa no sofá.

Arizona: Peito de frango grelhado e arroz integral com brócolis.- olhou pra namorada rápido. - É café isso? - se referiu ao copo do qual ela bebia.

Callie: É. É sim. E olha só, eu sei que agora tudo mudou, e é por isso que eu vou comer esse frango, apesar de estar doida por um sanduíche de pasta de amendoim.

Arizona: Que bom, eu fico feliz. - sorriu.

Callie: A-a. Ainda não terminei. Se toda vez for ter esse lance de ter que votar, vai ter que ser outro sistema. Cada um tem um voto, mas os dois bebês também votam.- se referiu ao afilhado e ao filho. - E como sou eu que carrego o neném, eu voto por ele, ou por ela. E como esse neném vai sair rasgando por um buraco aqui do meu corpo, a minha vagina também vai ter direito a voto. Então são três votos da gente, mas o da Trice que também já ficou grávida e sabe a sensação, contra vocês dois, o Henry é neutro, não sabemos quem ele vai apoiar, só na hora. A decisão final é nossa. E eu estou aqui anunciando que uma vez por dia eu vou tomar um copo de café, o que é perfeitamente aceitável de acordo com os estudos que eu li, pelo menos até eu amamentar. Alguém tá afim de discutir o voto da minha vagina? - perguntou autoritária e até o Henry negou.- Ótimo.

Flashback off

Entro numa sala de trauma vendo dois residentes junto com meu marido e dois caras.

Eu: Caramba, como é que ele tá acordado? - perguntei vendo que o cara tinha uma faca na cabeça.

Mark: Parece que a lâmina parou no seio maxilar. Eu acho que a própria faca tá impedindo o sangramento. - peguei a tomografia com a Grey mais nova.- Vai abrir? - neguei.

Eu: Não. Não atingiu nenhum dos vasos principais. Uma extração controlada é bem menos invasivo e necessário. - assentiu tirando as luvas.

Mark: Ok, você assume. - sorriu. Fiquei olhando pra ele que percebeu e deu uma risadinha saindo.

Meredith: Lexie, vem aqui rapidinho. - botou a cabeça na porta e ela foi.

Eu: Avery, pede uma sala. - tirei as luvas saindo na direção que meu marido tinha ido. Sinto ser puxada pela cintura e dou risada.

Mark: Oi.- comprimentou um médico me puxando pela mão pra uma quarto de sobre aviso. Abrimos a porta e voltamos rápido quando vimos Bailey transando com um enfermeiro. - Opa, desculpa! - gargalhei e ele começou a me puxar de novo.

Eu: Aqui? - me referi ao armário de medicamentos.

Mark: O que que tem? Ele já nos conhece. - trancou a porta, me beijou quente e necessitado.

Tirou minha blusa e abriu o fecho do meu sutiã. Me empurrou até a parede, me pressionando na mesma. Arfei quando apertou meus seios com as duas mãos e mordeu meu lábio inferior.

Tirei sua camisa, jogando em qualquer canto e ele me pegou no colo, me colocando sentada numa mesa vazia que tinha ali. Levantei um pouco o quadril e ele puxou minha calça junto com a minha calcinha que se encontrava úmida na minha excitação.

Mark: Você tá tão molhada. - arfou passando a mão na minha intimidade. Puxei a barra da calça dele, apertei sua ereção de leve sentindo ela pulsar na minha mão. - Puta merda. - chupou meu seio e mordi o lábio inferior jogando a cabeça pra trás quando senti ele me penetrar dois dedos fazendo movimentos rápidos.

Prendi um gemido sentindo meu limite chegar e ele se ajoelhou na minha frente. Abriu minhas pernas colocando as duas no seu ombro. Começou a me chupar e puxei seu cabelo com uma mão sentindo ele apertar minhas coxas com força.

Soltei um gemido alto quando senti cheguei no meu ápice e ele colocou uma mão na minha boca passando a língua por toda a extensão da minha intimidade engolindo meu líquido.

Mark: Shii, não quer que nos ouçam, certo? - perguntou baixo e neguei ofegante. - Ótimo. Sua vez.- dei um sorrisinho descendo da mesa com cuidado ainda sentindo minhas pernas tremerem pelo recém orgasmo.

Ele se encostou na mesa e me abaixei na sua frente, abaixando sua calça com a cueca, sentindo minha boca encher d'água ao ver seu membro saltar pra fora. Passou a mão no meu cabelo colocando pro lado e passei a língua na sua glande ouvindo o seu suspiro alto.

Coloquei o que cabia na boca e fiz movimentos com o que não cabia com a mão enquanto olhava nos seus olhos. Puxou meu cabelo num rabo de cavalo mau feito e movimentou mais rápido enquanto mordia o lábio inferior fortemente.

Apoiei minhas duas mãos na sua coxa. Ele entendeu o recado e prendi a respiração relaxando a garganta sentindo seu membro bater na minha garganta quando impulsionou o quadril pra frente. Senti minha intimidade pulsar ouvindo o seu gemido rouco e baixo. Tirou seu membro da minha boca e um fio de saliva caiu no meu queixo. Dei um sorrisinho e ele segurou meu maxilar me levantando.

Mark: Apoia na mesa de costas. - olhei pra ele. - Agora. - mandou rouco e me apoiei na mesa de costas pra ele empinando. - Abre a perna. - o fiz e senti um tapa na minha bunda. - Você é tão gostosa. - sussurrou me penetrando rápido e colocando a mão na minha boca, impedindo um gemido alto de sair.

Segurou minha cintura com a outra mão me penetrando mais rápido. Subiu a mão devagar pelas minhas costas e puxou meu cabelo ainda tampando minha boca, enquanto eu gemia abafado.

Foi mais fundo e gemeu rouco no meu ouvido, ali foi o meu fim. Tirou a mão da minha boca quando me sentiu gozar e começou a estocar mais rápido.

Eu: Não...goza dentro. - falei baixo com dificuldade e um tempo depois senti ele gozar dentro. - Filho da mãe. - apoiou seu abdômen nas minhas costas ainda dentro de mim.

Mark: O que? - perguntou ofegante.

Eu: Falei pra não gozar dentro. - saiu de dentro de mim, mas continuei apoiada na mesa.

Mark: Foi mal, achei que tivesse dito alguma safadeza.- olhei pra ele que tinha um sorriso no rosto, mas o tirou assim que viu que eu o encarava. - Se continuar assim não vamos sair daqui hoje. - pegou um pacote de lenço umedecido.

Eu: Vai arrumar um remédio pra mim, Mark.- ia levantar mas ele empurrou as minhas costas, fazendo meus seios irem se encontro com a mesa de novo.- O que tá fazendo?

Mark: Te limpando.- senti ele abrir mais minha perna e arrepiei quando começou a passar o lenço na parte interna da minha coxa onde nosso gozo havia escorrido. - Nada de remédio, vamos ter uma creche inteira de filhos. - soltei uma risada e ele mordeu minha bunda antes de levantar.

Eu: Vai sonhando. - começamos a nos vestir e abri a porta quase tendo um infarto logo em seguida.- Mãe?

**********************************************

EITA BBS

Se gostaram, votem e comentem

Pode conter erros ortográficos

Bjoooo

𝗙𝗮𝘁𝗲 𝗜𝗻 𝗙𝗮𝘃𝗼𝗿² | Mark Sloan (EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora