Vejo meu marido voltar dar passos pra trás antes que seja visto e tento mudar minha cara de assustada.
Eu: Mãe, tá fazendo o que aqui? - perguntei rindo nervosa. Ela escutou? Ela tá aqui desde quando?
Eliza: Eu perguntei de você na recepção e uma enfermeira disse que você entrou aqui com o seu marido. Saí daí, Mark. - coçei a testa.
Mark: Eliza, quanto tempo! - sorriu pra ela que ignorou.
Eliza: Vocês não tem vergonha não? - droga.
Eu: Mãe, não. - neguei com a cabeça começando a andar sentindo os dois me seguirem.
Eliza: Sejam descentes e vão fabricar meu próximo neto em casa. Não num local de trabalho. - alguns médicos passaram e nos olharam, fazendo meu rosto esquentar.
Eu: Mãe, pelo amor de Deus, tá? Não vai ter outros netos, só o Henry já está de bom tamanho.
Mark: Não liga pro que ela diz, acabei de gozar dentro. - olhei pra ele rápido.
Eu: Eu vou te matar! Tá contando da nossa vida sexual pra minha mãe, Mark! - gritei num sussurro com vergonha e sai andando na frente.
Eliza: Trice, querida, isso é super normal.- neguei continuando a andar rápido.
Eu: Leva ela pra ver o Henry. - continuei andando.
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Entro na sala de trauma e olho pro homem que mantia a faca na cabeça.
Eu: Idiotas bêbados. - resmunguei limpando o sangue da cabeça do homem que tinha tirado a faca da cabeça sozinho com o amigo.
Stu: Aí, isso é álcool? - tentou afastar a cabeça, mas não deixei.
David: Aí, não machuca o meu amigo.
Eu: Seu amigo se machucou sozinho. - comecei a suturar o machucado dele. - Avery, toma conta dele essa noite, se nenhum vaso se romper, dê alta. - ele assentiu pegando o prontuário e sai da sala de trauma.
Derek: Soube que a Eliza tá aqui. - começou a me acompanhar no corredor a caminho do elevador.
Eu: Nem me lembre. - contei toda a história pra ele que começou a rir alto dentro do elevador.
Derek: Ele contou pra ela que gozou dentro? - perguntou sem ar ainda rindo e concordei irritada.
Eu: Eu quero matar ele, mas aí eu seria presa e teria que deixar meu filho. Então estou seriamente repensando.- o elevador abriu.
Derek: Não mata ele, o que seria de você sem Mark Sloan pra te dar vontade de matar alguém? - saiu rindo.
•°•°•
Termino de colocar a fralda nele que dá um gritinho me fazendo rir colocando a roupa nele. Ouço a porta do quarto do Derek abrir, mas não não viro.
Mark: Amor?
Eu: Hm? - continuei colocando a roupa no Henry.
Mark: Eu sei que não foi legal falar aquilo com a sua mãe, me desculpa. - olhei pra ele que prendeu a risada, mas logo gargalhou, me fazendo rir também.
Eu: Idiota. - neguei com a cabeça rindo e o Henry começou a rir com a nossa risada.
Mark: Que homenzinho gatão. - pegou ele no colo dando um cheiro no seu pescoço, arrancando uma gargalhada dele. - Vai ter todas as mulheres ao seus pés, mas tem que escolher direitinho. Uma que nem a mamãe. Gatona, forte, que se irrita com tudo, da vontade de matar alguém que na maioria das vezes é o papai, mas ama a gente de montão. - falou pra ele como se fosse um segredo e ele riu como se tivesse entendido.
Eu: Eu amo vocês. Muito. - ele passou o braço pela minha cintura dando um beijo na minha cabeça e na do Henry.
Mark: Nós também te amamos. Só que muito mais.- me deu um selinho. - Agora vamos.
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Eu sei que tá super pequeno, mas precisava acabar esse capítulo logo
Henry na mídia
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614 palavras
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𝗙𝗮𝘁𝗲 𝗜𝗻 𝗙𝗮𝘃𝗼𝗿² | Mark Sloan (EM PAUSA)
RomanceCom Callie grávida e Trice inicando a sua pesquisa da cura do Alzheimer junto com Derek, muita coisa vai mudar. A chegada de não só um, mas três bebês na roda de amigos.