Encountering Encanto [ tradução]

Nas paredes

La Casa Madrigal parecia mal-humorada e fria. Não estava mais cheio de cores quentes, as paredes estavam cheias de rachaduras e cinza.

Eu não pude deixar de me preocupar enquanto embrulhei Dolores com um cobertor grosso, dando a ela tudo o que poderia ser um cancelamento improvisado de ruído para suas orelhas zumbindo. Minha melhor amiga estava tremendo debaixo dos cobertores, as mãos aparafusadas nas orelhas dela enquanto você rangeva de dor.

Eu gentilmente enrolei meus braços em torno da forma coberta dela. Tentando o meu melhor para não me mover ou fazer o menor som, eu até prendai a respiração por ela.

O controle de todos com seu presente estava caindo, todos estavam com medo do que poderia acontecer a seguir. Eu simplesmente não conseguia lidar muito com isso. Minha melhor amiga está com dor, o resto da família dela está tendo problemas. E Mirabel.. o que vai acontecer com Mirabel? Eu só não quero que mais ninguém se machuque.

Dolores embaralhada no cobertor, pipping. Ela suspirou enquanto relaxava em suas capas grossas. "Está tudo bem agora, Doll?" Senti o aceno de cabeça dela no meu abraço.

"Dyosko po, eu estava preocupado com o que poderia acontecer com você." Eu sussurrei suavemente para ela. Ela tirou um braço debaixo das cobertas e me abraçou um pouco de volta. Ela deu tapinhas moles no meu antebraço.

Os Guzmans fugiram, com alguns dos Madrigals e Abuela correndo atrás deles para explicar. Tivemos sorte de que a chuva tenha clareado ou ficaremos presos com chuva torrencial gritante.

Camilo vai ficar bem, parecia que seu dom não o prejudica muito fisicamente. Ele estava com sua mãe Pepa tentando acalmá-la. Isso foi gentil da parte dele, na verdade. Ele não era um trapaceiro presunçoso, ele era apenas um cara divertido e atencioso que quer ajudar sua família. Se era isso que ele é.

Ele estava bem sozinho, ele é forte. Mas a irmã dele? Ela é sensível, mesmo o menor barulho pode fazê-la quebrar em qualquer momento aquecido.

"Onde estão todos?" Ela disse silenciosamente, sua voz estava rouca. Pegando cuidadosamente um copo de água que eu preparei antes, eu gentilmente dei a ela o que ela pegou. "Todos vão ficar bem, Camilo está com Pepa e o resto está... em algum lugar, não tenho certeza."

Eu ri do que disse por último, só queria tranquilizá-la de que todos ficariam bem. Ela soltou um pequeno "hm". "Você está bem agora?" Ela só concorda com a minha pergunta.

Sentamos em silêncio relaxante, sem outros sons além da nossa respiração tranquila. O quarto em que estávamos agora era um quarto vago que tinha paredes de cancelamento de voz. Paredes grossas e duras que cancelaram os ruídos do lado de fora da sala. Foi pintado em vários tons de amarelo com branco também.

Parecia um quarto normal, era outro berçário ou apenas um quarto vago para alguém que quer passar a noite? Eu não saberia.

Havia móveis mínimos, muitas prateleiras e gavetas. Uma cama branca vazia ao lado. As gavetas estavam cheias de várias coisas, que foi onde encontrei o cobertor muito grosso, em uma cesta havia brinquedos. Cheio de brinquedos. De quem era? Todos pareciam velhos e intocados, as bonecas irregulares estavam empoeiradas e sujas.

Agora que olhei mais de perto, as paredes também estavam empoeiradas. Toda a sala estava intocada como se ninguém voltasse a este lugar. Era apenas mais uma sala do passado. Talvez.

Gostaria de saber de quem foi o quarto há muito tempo.

Pulei ao som de alguém abrindo a porta, com Doll pulando também ao meu lado. Antonio entrou, pensei que parou de fazer mais barulho. Fechando cuidadosamente a porta, mas ainda rangeva perto "desculpe". Tangina, ilang taon ba yang pintong yan, nem parecia que é velho, apenas rangeu sem motivo.