Capítulo 8

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Você viram que eu postei uma nova história? Essa vai ser postada junto de "TCR", e eu ficaria muito feliz se vocês fossem lá ler. Mas algo sobre a história do viúvo, antes de tirar qualquer conclusão é necessário ler os seis capítulos postados hoje, hein? Lembre-se que nem tudo é o que parece.

Não esqueça da minha estrelinha e aproveita e compartilha com algum coleguinha. Hoje eu ainda irei postar mais um capítulo de TCR, olha como eu sou maravilhosa?

Beijão e boa leitura.
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(A música, gente)

 🌹(A música, gente)

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"— Shh... Ninguém precisa saber, Lucas — a mulher loira sussurrava, tampando a boca do adolescente e lhe sorrindo, o menino de treze anos estranhava, não sabia o que fazer, não sabia o que ela estava fazendo.

Sentia-se atraído pela esposa do avô, sentia teu corpo mudar ao teu lado, mudanças e sensações novas que o atingiam naquele momento de puberdade. Naquele momento não conseguia pesar o que era certo ou errado, não sabia e desconhecia o que acontecia consigo naquele instante. Não sabia o que naquele momento acontecia, sabia somente que teu corpo era tomado por um desejo diferente, algo curioso. O menino que muitos diziam ser a cópia do falecido pai quando jovem, em plena mocidade. Anne poderia confirmar, já que naquele antigo tempo já fazia parte da vida do antigo herdeiro Saverin.

— O que é isso?! — perguntava com a voz abafada e com os olhos arregalados, diante da surpresa.

Não sabia o que fazer ali. A confusão e a incoerência o acertavam, não conhecia o que no seu ser se despertava, não entendia e não compreendia.

Depois veio a culpa, a vontade de chorar. Se sentia mal, mesmo tendo do avô somente a frieza sentia-se mau pelo que acabara de acontecer."

Lucas

A velha antes mulher bela, hoje tendo um parecer estético ádveno, estranho, moribundo, causado pela obsessão das plásticas, do parecer mais jovem do que era. A mulher andava de um lado para outro, marchando sobre o meu piso com as feições convertidas em raiva, tendo os olhos naquele momentos vermelhos e o nariz a dilatar. De repente ela para, seu rosto mudando completamente, se vira lentamente me encarando, aparentemente mais calma e me sorrindo.

— Lucas... meu querido... — se põe a caminhar em minha direção, eram passos lentos, tentava se aproximar de mim, mas do meu ser não conseguindo o efeito esperado.

Para a minha felicidade eu não sentia nada, nada.

Ela estava a minha frente, quando tenta me tocar paro sua mão no ar. Disse que não sentia nada? Ledo engano, o nojo, o meu repúdio voltava juntos das lembranças de quem ela é e do que fez.

A afasto, apontando para a cadeira com a mão livre.

— Sente-se...

— Você anda frio, não era assim... — fala sentando-se e passando a mão sobre onde antes eu havia apertado.

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