ratos

1.5K 214 112
                                    

Caminhando pelo corredor, encontro Bruno andando por aí, esperando por mim. .Seus olhos se ergueram do chão ao som de seus sapatos no chão da caverna e seu ritmo parou.

Cheguei onde ele estava e olhei para sua figura alta.

-Preparar?-Ele pergunta-É melhor não deixar nada de que você possa precisar, apenas para evitar ter que correr todo o caminho de volta para cá.

Aceno com a cabeça enquanto Bruno o conduz para fora da caverna. Volto a cabeça para dar outra olhada no lugar, notando a grande porta redonda da sala aberta que vira Bruno usar na noite anterior. Eu me pergunto, o que ele viu naquela noite?

Alcançou Bruno, cruzando a ponte frágil e começando a descer as escadas, felizmente descer é muito mais fácil do que subir.

E assim, a estranheza continua com o silêncio de Bruno, ele provavelmente estava se sentindo estranho com todas as bobagens que se abraçaram acidentalmente. Ele realmente precisa parar de se culpar.


-Então, Bruno- começo-Na noite passada, o que você viu?


-Huh?


-Você sabe, com todo o futuro vendo coisas? A tempestade de areia mágica e a ardósia de jade e quais não? - tento explicar, em vez de ficar fazendo papel de boba.


Oh uh, nada,nada importante, apenas uhm ... o cachorro de estimação usual morrendo e tudo-ele murmurou, tentando encadear uma frase em uma tomada. Sua voz claramente escondia algo.

Certo, certo- respondo, um pouco preocupada com a coisa do cachorro. Eu não fiquei totalmente feliz com a resposta, mas ciente de que não iria tirar muito proveito de Bruno devido à sua natureza anti-social.


-Hum, qual é a sua cor favorita?- Foi a primeira coisa que veio à minha cabeça, eu tinha que puxar conversa de alguma forma.


-O que? -Ele olha para mim um pouco confuso.


-Olha, estou dando o meu melhor aqui- digo, mostrando que estava apenas procurando maneiras de conhecê-lo. Embora a descida seja mais curta do que a subida, eu ainda precisava de uma maneira de passar o tempo.

-Qual é a sua cor favorita?- repito.


-Verde- ele responde. Fazia sentido, era uma cor comum encontrada em seu quarto com as muitas pedras de jade e até em seu traje com o longo poncho verde. Combinou com ele.


Aceno com a cabeça.

-Agora é a sua vez.


-O que?-Ele pergunta de novo, claramente, eu não sou boa em explicar as coisas.


-Você faz uma pergunta agora- digo-Continue.


Esposo y Esposa Onde histórias criam vida. Descubra agora