(1) - Eles não conhecem o amor

1.3K 153 33
                                    

nota da autora:

olá! tudo bem?

mais uma abo por aqui.

essa eu escrevi nesse período de enchente que eu to na casa do meu namorado há 20 dias de home office, ainda não consegui ir para casa :/

bom, não vai ter muita nota durante os capítulos porque já escrevi tudo e vou ir postando pouco a pouco.

boa leitura, comentem muito, gosto de ler comentários hehe

boa leitura, comentem muito, gosto de ler comentários hehe

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[...]

O senhor e a senhora Malfoy, junto de seu único filho, dividiam o espaço do sofá de convidados no escritório de Albus Dumbledore, diretor de Hogwarts. O velho bruxo aparentava relutância... O primogênito Malfoy havia sido expulso de Durmstrang, a única escola do mundo bruxo conhecida por ensinar artes das trevas. Como iria controlá-lo em Hogwarts?

O menino encarava as mãos cheias de hematomas nos dedos, sua bochecha tinha uma cor arroxeada e seu lábio inferior cortado. Havia se metido em uma briga com outros cinco alfas, e apesar dos machucados, havia sido o menos ferido.

- Draco irá se comportar. - Lucius disse definitivo. O homem mais velho tentou falar, mas foi interrompido... - E é claro que Hogwarts receberá uma boa bonificação por aceitar meu filho na escola, Draco jogava quadribol na Bulgaria e tenho certeza de que ele gostaria de jogar por aqui também.

— Mas senhor Malfoy... — o diretor tentou argumentar, Albus não era de se sentir incapaz. Mas o menino precisava estudar e Hogwarts estava precisando de vassouras novas...

Narcissa se levantou e o marido fez o mesmo, estendendo a mão para o velho diretor. Dumbledore resignou-se e apertou a mãos do senhores Malfoy.

- Hoje a noite o senhor Draco já participará da escolha de sua casa. — disse com um suspiro, olhando de canto para o jovem introspectivo, machucado e extremamente bonito. Ele parecia não pertencer a aquele lugar.

- Meus pertences estão em casa. - se dirigiu à mãe, sua voz era no perfeito e calculado tom Malfoy. Rouco, lento, forte sotaque britânico e desinteressado de forma sensual.

- Mandarei os elfos trazerem, meu bem. - beijou a bochecha do filho. Lucius não olhou para o rapaz, que seguiu os progenitores com seus olhos prateados.

O casal entrou na lareira, viajando por flu. Dumbledore voltou a indicar a poltrona para Draco.

- Bem, como vai, Draco? Vou lhe explicar como as coisas funcionam por aqui...

[...]

O uniforme era mais confortável, o que Draco usava era igual ao dos primeiranistas, sem brasão de nenhuma casa ou qualquer outro detalhe. Os outros alunos estavam em aula, mas para circular nos corredores era obrigatória a veste.

look for the boy with broken smileOnde histórias criam vida. Descubra agora