Boring Love (Percabeth)

Percy

vocês achando que existe fic minha felizKAKAKAAKAKAKAKAKkkAka aiai, tenham um bom ep😁

Acordo com minha cabeça latejando levemente.

Levanto e vou até o banheiro. Lavo meu rosto e escovo os dentes. Ainda eram oito horas.

Abro a porta do quarto de hóspedes, com o celular de Nico nas mãos.

- Ah, Percy! -ele reclama.- Por que me deixaram beber?
- Você que disse que tinha tudo sob controle.

- Bom, pelo visto, eu não tinha. -Nico aponta para ele mesmo.
- Isso só vai piorar. -jogo o celular para ele.- Boa sorte com seu twitter.

- Ah, não! Eu não...
- Ah, sim. -confirmo.- Você sim.

Nico enfia a cabeça no travesseiro para abafar um grito.

- Quer parar? -mando.- Você vai acordar a Annabeth.
Ele tira imediatamente a cabeça do travesseiro.

- Annabeth está aqui? -pergunta e eu assinto.- Bem, acho que eu vou indo nessa...
- Di Angelo. -repreendo.
- Eu estou bem. -ele levanta.- Ótimo, na verdade. Vai fazer um café, coisa e tal. Eu vou pedir um uber.

Ele corre até a porta do quarto. Tento bloquear, mas ele me empurra.

- E, boas novas, eu que vou pagar. -o garoto balança o cartão de crédito.- Tenha um ótimo dia, Percito. -ele pisca para mim, ficando de costas e se abraçando, imitando beijos.

- Vai embora, cacete. -reclamo, rindo.

Fico olhando ele descer as escadas e escuto a porta da sala ser aberta, logo depois fechada.

Desço até a cozinha para fazer um café. Annabeth ainda dormia no sofá, a manta cobrindo apenas do quadril para baixo.

Vou até a cozinha e faço uma xícara de café instantâneo. Sério, essa é a melhor invenção da humanidade. Depois passo para uma caneca.

- Percy? -a voz sonolenta de Annabeth me chama.
Ela estava no batente da porta, encostada nela.

Ela ainda não tinha vestido suas roupas "normais", então ainda estava com minha camiseta.

- Ficou melhor em você do que em mim. -ofereço uma caneca à ela.
- O quê? -pergunta, pegando-a e dando um gole no café.
- A camisa.

A loira olha para o próprio corpo, como se tivesse esquecido que estava vestida com aquela roupa, e arregala o olhos.

- Ah, deuses. Desculpa. Eu vou me trocar.
- Não agora, né? -pergunto desapontado.- Você não vai deixar o café esfriar.

- Literalmente só o café. -diz olhando em volta rindo. Rio também.
- Podemos sair para comer. Não sou muito bom na cozinha.

- Eu gostei do café.
- É instantâneo. -aponto o microondas.
- Tá. -ela ri.- Vou me vestir.

Ela coloca a xícara na mesa e desaparece no corredor. Quando volta, vestia o mesmo vestido preto de seda que usara ontem.

Ele deixa seus ombros expostos e destaca seus olhos. Seus cabelos caiam sobre as costas nuas, livre de tecido.

- Você tem uma jaqueta jeans para me emprestar?
- Está linda assim, sabidinha.
- É que é muito noite. -Annabeth abre os braços.- Não acha?

- Tem razão. -confirmo.- Já volto.