Capítulo 4 - Primeiras Vítimas! 😵🙈👣

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Pov: Matheus

A morte é algo bem interessante.

Existem vários tipos de morte.

Quando morrem por causas naturais, é apenas uma morte comum.

Quando a pessoa se mata, já é suicídio.

Quando matam alguém, essa pessoa chamada de assassina.

E ser matar várias pessoas, já são consideradas Serial Killer.

Porém, oque seria exatamente matar? Uma arte, ou apenas um ato cruel de alguém.

Para mim, é uma das mais belas artes do mundo.

Mas não tô falando de simplesmente dá um tiro em alguém e pronto. Estou falando de matar com poesia, ouvir os gritos de desespero, os choros, e ouvir as últimas batidas do coração, e o pulmão para de puxar ar.

Matar é uma arte, quando a "vítima" merece. Mas tem que ser algo bem dolorido, essa pessoa deve sofrer em seu leito de morte.

E se a pessoa matar pessoas ruins? Isso torna essa pessoa mal? Bem, eu não considero, são justiceiros, se as leis não funcionam, devemos nos defender com as próprias mãos.

Mesmo que vocês não entendam agora, irão entendem no futuro.

"Os vilões, só são vilões quando a história é contada pelo os heróis"

×××

-- As princessinhas acordaram.-- falo ao atravessar o portal.

-- Nos solta.-- diz um homem.

-- Ahhh, calem a boca.-- falo.-- Ainda nem se apresentaram e querem falar. Quais são os nomes de vocês?

-- Por que quer saber o nosso nome?-- pergunta outro cara.

-- Eu quero saber os nomes de quem eu vou matar, né.-- falo.

Eles começam a se debater mais ainda.

-- Você é louco.-- diz outro.

-- Vão me dizer a porra do nome, sim ou não?-- pergunto.-- Se não falarem vou começar a tortura mais cedo.

-- Arthur.-- diz um.

-- Gabriel.-- diz outro.

-- Sebastian.-- diz o último.

-- Assim está melhor.-- falo.-- Agora posso começar a cirurgia.

-- Cirurgia?-- pergurta Gabriel.

-- Vou vender os órgãos de vocês, na verdade vou doar.-- falo.

-- Você é um psicopata.-- diz Sebastian.

-- Se quiser me chamar assim, pode ser.-- falo.

Vou até o canto da sala. Havia um armário, aonde eu guardava alguns itens de tortura.

Havia uma mesa na sala, seria aonde ia prender eles para começar.

-- Machado? Nao!-- falo e jogo no chão.

Escuto aquele frouxos choramingando no fundo.

-- Alicates? Não!-- falo e jogo no chão.

-- Se você quiser dinheiro, eu tenho!-- diz Arthur.

Me viro olhando e me aproximando do Arthur. Pego um alicate e escondo nas minhas costas.

-- Arthurzinho.-- falo.

Seguro a boca dele com minha mão esquerda. Vou abrindo a mandíbula dele.

Pego o alicate coloco no dente dele arranco.

O dente cai no chão e ele grita.

Começa a sair sangue.

-- Sabia que tem gente que compra dentes?-- falo.-- Eu também fiquei surpreso, vou aproveitar bastante os órgãos de vocês.

Uso minha magia, faço o Arthur levitar. Removo todas as roupas dele o deixando pelado, e depois o coloco sentado novamente.

Faço o mesmo com o Gabriel e Sebastian.

-- Não se preocupe, não vou abusar de vocês.-- falo.-- Só vou arrancar oque vocês tem que acha que torna vocês machos.

Eles arregalam os olhos.

-- É, isso mesmo que estão pensando.-- falo.-- Em alguns minutos, vocês não terão mais um pau.

Vou até o armário e pego um facão.

Levito o Gabriel, o deixando imóvel.

Estico o pau dele e com umas uma cortada, o pênis dele cai no chão e ele grita.

Deixo ele lá, em pé gritando.

Todos os outros estavam desesperados.

Faço o mesmo com eles, e um por um, eles não tinha mais pênis.

Os gritos deles eram músicas para meus ouvidos.

Escuto meu telefone tocar.

Pego e atendo.

Faço um feitiço de silêncio para calar a boca daqueles homens.

-- Oi, quem é?-- pergunto.

-- Detetive Lucas, é o Matheus?-- pergurta ele no telefone.

-- Oi, Detetive.-- falo.

Os caras que estavam atrás de mim, começam a ser meche ao eu falar Detetive.

-- Houve algum problema?-- pergunto.

-- Encontramos o assassino. Queríamos saber  se você tem experiência com venenos, ele envenenou outra pessoa, e não temos antídoto.-- diz ele.

-- Quanto tempo essa pessoa tem?-- pergunto.

-- 1 horas, eu acho.-- diz ele.-- Talvez menos.

-- Chego aí em 30 minutos.-- falo.

-- Eu posso te buscar.-- diz ele.

-- Não precisa!-- falo.-- Vou só terminar algo aqui, e já saio.

-- Tudo bem, se apressa.-- diz ele.

Desligo o telefone.

-- Vocês tem muita sorte, tenho que ajudar um detetive.-- falo.-- Felizmente não vou poder torturar vocês.

-- Deixa a gente ir.-- diz Gabriel.

-- Ah não.-- falo.-- Eu vou matá-los agora, mas infelizmente não vou poder doar os órgãos de vocês, vai ser uma morte rápida, e nem um pouco dolorosa, estou tão triste.

-- Não, não, não.-- os três diziam.

Estalos os dedos e faço as cabeças deles explodirem.

Voou sangue para todos os lados da sala. Meu rosto ficou todo sujo de sangue daqueles filhos da puta.

-- Que merda.-- grito.-- Por isso eu prefiro fazer tudo com calma.

Olha essa sujeira, as paredes estavam sujas. Eu vou ter que limpar isso tudo.

Que ódio!

Faço um feitiço de limpeza, e uso para me limpar rapidamente.

Me teleporto para perto da delegacia, e sigo a pé.

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Oie, como estão?

Um capítulo um pouco sangrento.

Infelizmente não pude colocar tudo hoje, temp de deixar para os próximos capítulos também. Porém achei, que foi suficiente.

Até o próximo capítulo!

Não esqueçam de votar e comentar oque estão achando até agora! 💜

Nos vemos nos comentários! 💙

Data: 27/12/2021 💙🏳️‍🌈💙
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