Capítulo 5 - Envenenamento! 🥴

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Pov: Matheus

Devem me perguntar por que alguém como eu, com essas habilidades sobre-humana, viveria na terra.

Se eu sou de outro mundo, se esse mundo é superior a Terra, por que eu sair de lá.

E a resposta é simples.

No meu mundo, eu sou apenas mais alguém. Se eu morrer ou viver não vai fazer diferença.

Mas aqui nesse mundo, eu sou o diferente.

Eu sou superior a eles. Ao contrário do meu mundo, não qual sou um zé ninguém.

Mas aqui, eu sou Deus. A atmosfera da Terra me deixa mais forte do que jamais fui.

Um ser imortal, vivendo entre os mortais, e ninguém suspeita.

E não importa o quanto eu diga eu sou de outro universo, eles não vão acreditar. Serei apenas mais um louco que precisa ir para o hospício.

Ir eu não faço a menor questão de mostrar a eles, a minha habilidade.

×××

Caminho até a porta da delegacia.

Entro no local. Cheio de pessoas e funcionários para todos os lados.

Vou entrando e vejo o Lucas. Ele vem até mim.

-- Você chegou.-- diz ele se aproximando.

-- Sim.-- falo.

Ele se aproxima, leva a mão dele até meus lábios e desliza.

-- Isso é sangue?-- pergurta ele tirando a mão dos meus lábios.

Seguro a mão dele e chupo o dedo que ele deslizou nos meus lábios.

-- É ketchup.-- falo.-- Estava alimentando meu ego, quando me ligou.

-- Hum...-- diz ele.

-- Matheus, veio ajudar a garota envenenada?-- pergurta Hela se aproximando.

-- Não, vim me entregar, matei 3 pessoas.-- falo.

-- Você é engraçado.-- diz ela.

-- Os humanos sempre dizem isso.-- falo.

-- Chega disso.-- diz Lucas.-- A Larrisa está por aqui.

Ele vai guiando o caminho.

-- Que tipo de pessoa trás alguém envenenado para a delegacia ao invés de um hospital?-- pergurto enquanto caminhávamos.

-- Eu liguei para você.-- diz ele.-- Além do mais, a polícia vai fornecer tudo.

-- Quem era o assassino?-- pergunto.

-- O pai da vítimas.-- diz ele.-- Ele envenenou o filho ao descobri que ele era gay. A filha descobriu e ligou anonimamente, porém o pai descobriu e envenenou ela diretamente com uma seringa. O veneno não é como nada que já havíamos visto. Você pareceu ter experiência nessa área, por isso te liguei.

-- Sair de suspeito para ajudante.-- falo.-- Gostei.

-- Falando nisso, você não disse os ingredientes para a cura.-- diz o Lucas.

-- Não se preocupe, só preciso de uma taça de vinho.-- falo.

-- Tá pensando em beber agora?-- pergunta ele.

-- Não é pra mim, é para a paciente, vai disfarçar o gosto do antídoto.

-- Mas qual é o antídoto?-- pergunta ele novamente.

Anti-Herói?!Onde histórias criam vida. Descubra agora