Capítulo 7 - Desaparecidos! 🙃🤐

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Pov: Matheus

Se você é tão poderoso quando diz ser, por que não só aparece para todos e mostra para eles quem você é.

É uma boa pergunta.

Mas existe algo de diferente nesse planeta, esses seres não acredita na existência de seres sobrenaturais ou de aliens.

Eu já contei para várias pessoas, e mostrei minhas habilidades, mas no dia seguinte, elas não lembravam de nada. Como se a memória sobrenatural fosse apagada sozinha.

Por isso deixei de contar, não vai adiantar nada. Esse mundo nega a magia, e não sou eu que vou lutar contra isso.

×××

Já estava de pé, fui entrando na delegacia como se fosse dono.

Eu vim aqui tantas vezes nesses dias, que já me sinto de casa.

Vou até a maquina de expresso, e pego um café puro sem açúcar.

De longe vejo o Lucas conversando com 3 mulheres, eles pareciam discutir.

Me aproximo deles.

-- Oque tá acontecendo aqui?-- pergunto.

-- Meu marido desapareceu.-- diz uma das mulheres.

-- O meu também.-- diz outra.

-- Eu não tenho sinal do meu, a quase 1 dia.-- diz outra.

-- Talvez eles estejam fazendo algo importante.-- falo.

-- Meu marido não desaparecia assim.-- diz uma.-- Arthur nunca me deixaria preocupada.

Arthur, pera, será que aquele Arthur.

-- Qual é o nome do marido de vocês?-- pergunto.

-- Sebastian.-- diz uma.

-- Gabriel!-- diz a outra.

Puta merda.

-- Talvez eles viajou.-- falo.

Nisso eu tenho razão, comprei 3 passagens para eles direto para o Inferno. O voou foi ontem.

-- Eu deixo isso na mão do Lucas.-- falo.-- Eu não trabalho aqui.

Passo por elas, e vou bebendo meu café. Caminho em direção da sala do Lucas.

Me sento na cadeira dele e fico o esperando.

Alguns minutos se passaram e ele finalmente apareceu.

-- Oque faz sentado na minha cadeira?-- pergunta ele.

-- Tô pulando corda.-- falo.-- Que pergunta besta, claro que tô sentado.

-- Sai daí agora.-- diz ele vindo até mim e puxando meu braço.

Ele me puxa com força, que acabo empurrando ele contra a parede.

Nosso rosto estava próximo, podia sentir o ar quente da sua respiração.

Ele me empurra.

Reviro os olhos para ele.

Ele senta na cadeira dele, e eu sento na que tava na frente da mesa dele.

Fiquei rodando na cadeira.

-- Vamos começar.-- diz ele.-- Oque tava fazendo lá, e como chegou lá, como descobriu que ele tava lá?

-- Eu ia cuidar dele, cheguei com minhas pernas, muito útil sabia, da pra caminhar. Eu tenho meus métodos de descobrir as localizações de uma pessoa.-- falo.

Anti-Herói?!Onde histórias criam vida. Descubra agora