Capítulo 8 - 1° Dia de Trabalho! Parte - 1 😁🥰

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Pov: Matheus

O trabalho é umas das coisas mais importantes na terra.

Você é ensinado deste de criança, que deve estudar para conseguir um emprego.

É umas das coisas que marcam a vida adulta.

E se você não tem um trabalho, você é um vagabundo. Porém, não há emprego para todos, mas ele não se importa.

Os humanos são um pouco egoísta nesse quesito. Ele só ajudam alguém se virem que vão ganhar fama, são poucos aqueles que ajudam, simplesmente por ajudar.

×××

Acordei mais animado do que de costume.

Levanto e faço minha higiene matinal. Visto uma roupa formal.

Hoje eu começo a trabalhar, serei conselheiro da polícia, e vou trabalhar lado a lado do Detetive Lucas.

Assim, eu farei justiça com minhas próprias mão.

Eu aproveitei e comprei até um carro para mim, até que foi  barato, apenas 1 milhas de reais. Tava na promoção.

Mas vamos ignorar que eu roubei esse dinheiro da conta de um milionário. Eles já tem dinheiro suficiente, não precisam de mais.

Vou até a garagem  do meu condomínio e pego o carro. Dirijo até a delegacia.

Entro e dou bom dia para todos. Todos me complementam.

Vou até a sala do Lucas.

-- Eae, chefinho, bom dia!-- falo ao entrar.

-- Não pode entrar na minha sala sem bater.-- diz ele.

-- Já começa o dia mal humorado.-- falo.-- Tomou café da manhã? Isso é falta de vitaminas.

-- Não é da sua conta.-- diz ele.-- Agora sai.

-- Aonde é minha sala?-- pergunto.

-- Sala?-- diz ele e dar uma gargalhada.

-- Hahahaha.-- sorrio.-- Qual é a graça.-- falo ficando com a cara séria.

-- Mal chegou e quer uma sala.-- diz ele.-- É muito engraçado, sai daqui.-- diz ele ficando com a cara seria e dando um tapa na mesa.

-- Tô saindo.-- falo e bato a porta.

Vou para o laboratório, certeza que a Hela está lá.

-- Olá, Hela.-- falo entrando na série.

-- Que susto!-- diz ela dando um passo para trás.-- Não te ensinaram a bater na porta?

-- Todos vocês acordam mal humorado.-- falo.

Me aproximo de um balcão onde tinha uns potes estranhos e me sento.

-- Me desculpa.-- diz ela.-- Eu me assustei, queria oque.

-- Ham, te entendo.-- falo.-- Tá fazendo oque?

-- Tô examinando uma amostra de DNA.-- diz ela.-- Quer ajudar?

-- Não!-- falo.-- Obrigado por perguntar.

-- Não foi nada.-- diz ela.-- Então de onde você é?

-- Tamaran.-- falo.

-- Nunca ouvir fala desse país.-- diz ela.

-- Não é um país, é um planeta.-- falo.

-- Planeta?-- diz ela e dá um sorriso.-- Então você é amigo dos aliens verdes?

Anti-Herói?!Onde histórias criam vida. Descubra agora