Anti-Herói?!

Capítulo 30 - ¤Final¤ 💥💥💥😪

Pov: Matheus

Matteo me trouxe para Tamaran.

Ele tirou os poderes da Anti-Vida de mim. Agora estava sozinho, apenas com meu poder natural.

-- Peguem o Traidor.-- grita Matteo.

Algumas pessoas que estavam perto, provavelmente soldados, vieram até mim voando.

Me seguraram pelo braço.

-- Eu não vou desistir sem lutar.-- falo.

Já havia perdidos as esperanças, mas não ia desistir de lutar.

Balanço meu braço, até soltar ele da mão de um cara que tava segurando.

Seguro na cabeça do outro com meu braço solto, e jogo ele no chão.

Dou uma rasteira no outro.

Começo a correr.

Eles vem atrás de mim.

Matteo apenas assistia.

Viro de costa, crio uma barreira e jogo na direção dele o fazendo ficar congelado.

Matteo voou ficando na minha frente.

Ele segurou no meu pescoço.

-- Você perdeu!-- diz Matteo.-- Toda a sua luta foi em vão, você falhou.

Recarrego meus olhos jogando uma rajada de laser nele, ele coloca a mão na frente e vai apertando até fechar meus olhos.

-- Você é patético.-- diz ele.-- Desista, estamos em Tamaran, seus poderes são fracos aqui, não pode contra todo nosso povo.

-- Eu...Morrerei...Lutando...-- falo sem ar.

Ele aperta mais ainda meu pescoço e me joga com força contra o chão.

-- Solte ele.-- escuto a voz do Frank, o Mafioso.-- Ele é meu.

Frank coloca o pé no meu peito e aperta.

-- Se achou invencível né.-- diz Frank.-- Você matou minha braço direito, achou mesmo que deixaria você escapar.

-- Matteo, seu Traidor.-- falo.

-- Você é o Traidor.-- diz Matteo.-- Você me deixou naquele inferno para morrer, eu passei milhares de anos lá sendo torturado.

-- É como dizem Matheus.-- diz Frank.-- O Inimigo do seu Inimigo é meu amigo.

-- Frank me tirou do submundo, ele me salvou.-- diz Matteo.-- E agora que te entreguei para ele, minha dívida tá paga. Já vou indo.

-- Não vai ainda.-- diz Frank.-- Fique, e veja seu irmão morrer.

-- AAAAAAAAAAAA!!!!-- grito.

Me forço pra cima, me soltando do pé do Frank.

Me levanto dando um soco nele.

Os guardas dele me seguram pelos braços me prendendo.

Ele começa a me dar vários socos.

Minha boca começou a sangrar.

-- Seu merda.-- diz Frank.

Dou um sorriso.

-- Oque é engraçado?-- pergunta ele.

-- Não é da sua conta.-- falo e cuspo sangue no paletó dele.

Ele sorri.

-- Levem ele, e convide todos para a decapitação dele.-- diz Frank.-- Vai ser em público.