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Acordei, e sem nem pensar duas vezes, me arrumei toda, escrevi um bilhetinho para minha mãe avisando a onde iria, e discretamente saí de casa. Eu queria ficar perto de Dan pelo menos mais um dia ou dois, queria ficar nos braços dele! Eu decorei a morada dele direitinho, fui numa cafeteria que ficava no caminho com internet de graça, pesquisei a morada, e passei ela direitinho em um papel. Agora era só seguir o mapa.

Mãe da S/n

Fui no quarto de S/n para acordá-la, mas ela já não estava lá, só estava um bilhete escrito.

"Mãe, não se preocupa comigo. Fui na casa do Dan tentar encontrar ele, porque você não pode proibir amor. Estarei em casa pelo menos amanhã."

Por um lado ela finalmente parou de negar que estava apaixonada por Dan e eu estava feliz com isso. Já por outro estava furiosa por ela ter saído de casa. Fiquei me perguntando a onde Dan viveria, até que a campainha toca.

Desço as escadas para o "hall de entrada" que na verdade era só um espaço entre a cozinha e a sala onde ficava a porta, e abri. Era Dan com uma camisa social branca e com um jeans preto, ele tinha flores e chocolates. Quando me viu se assustou.

- Ui que romântico, isso é pra mim?! - já sabia a resposta dele, mas queria debochar mesmo assim

- N-Não, eu sei que você proibiu de sequer chegar perto da S/n, mas ela está em casa?

- Não, mas ela deixou esse bilhete no quarto!

Ele pousou os chocolates e as flores em cima da mesa e pegou no papel. Enquanto o lia vi sua cara atingir todos os tons de branco e todas as expressões, de assustado a aterrorizado.

- MAS ELA ESTÁ LOUCA?! MINHA CASA FICA DO OUTRO LADO DA CIDADE E ATÉ LÁ TEM VÁRIOS CASINOS E BARES! QUEM SABE O QUE PODE ACONTECER?! MAS O QUE É QUE AQUELA GAROTA TEM NA CABEÇA?!

Ele pega nas chaves do carro que também havia deixado em cima da mesa, e saiu com toda a pressa.

- Espera aí! Você não é o único preocupado!

- Pode deixar que eu resolvo! - ele sai a toda a velocidade

Dan Reynolds

Depois de ler o bilhete que S/n havia deixado para a mãe, apenas saí dali com toda a pressa possível. Liguei o carro e saí a toda a velocidade, preocupado. Depois tive que abrandar, não queria pagar uma multa ou até mesmo ser preso.

Aproveitei o sinal vermelho e liguei pra ela.

- Alô?

- ALÔ É O CARALHO, TÁ ME OUVINDO S/N?! QUE HISTÓRIA É ESSA DE SAIR DE CASA PRA ME VER SEM NEM ME AVISAR?!

- Eu tive medo que minha mãe me pegasse saindo de casa e visse meu celular! Você já sabe que ela me proibiu de te ver!

- Você leu o bilhete... - um pequeno sorriso apareceu no meu rosto, mas depois lembrei que ela estava em possível perigo

- Uhum, eu e minha mãe que leu primeiro que eu!

- Ah, sua mãe leu ta- NÃO DESCONVERSA! A ONDE VOCÊ TÁ?!

- Eu apenas segui o mesmo caminho que você fez pra me levar e trazer de volta, ué! Não conheço outro caminho...

- Ah, ótimo... que alívio que eu vou conseguir te achar mais fácil...

- Isso é o seu carro?! E como você soube que eu saí de casa pra te ver?!

- Eu posso ter passado na sua casa antes pra te ver...

- Dan! - ela riu

- Já tô te vendo

- Eu também, vou desligar, pera!

Ela desligou e eu parei o carro do lado dela abrindo o vidro do lado dela.

- Entra! Tenho certeza que sua mãe está extremamente preocupada com você! - ela entrou e apertou o cinto, me dando um selinho na boca, como se fôssemos um casal - V-você tem aí o número da sua mãe?

- Claro, né bobinho?!

- L-liga pra ela então!

- Tá nervoso porquê?!

- Só liga pra sua mãe, tá bom?! Ainda estou um pouco estressado por aquilo que você fez!

- Nossa, tá bom! Daddy...

- Para com isso! Você só quer me provocar! - ela riu

- Tá tão arrumadinho porquê hein?

- Liga pra sua mãe...

- Tá bom - ela revirou os olhos

- Alô? S/n?! É você, filha?

- Não é a S/n! Eu tenho sua filha e-

- Solta ela agora! - quê? - Eu não quero saber o quanto você quer pelo resgate! Apenas deixe ela vir pra casa ou eu ligo pra polícia!

- Não sei se você ainda está zangada comigo ou se acha que é algum sequestrador falando, mas quem está falando é o Dan, e eu já estou levando a S/n pra casa!

- Ah, é você! Não está em alta voz, pois não?

- Não, Sra. Anderson

- Nesse caso, leva ela pra um lugar romântico, aproveitem os dois

- Mas a gente não estava proibido de se ver?

- Depois de ver sua preocupação, e a velocidade com que você saiu pra ir buscar ela, não. Vocês podem se ver de novo. Mas não vendo ela de novo pra você! - um sorriso se espalhou pela minha cara

- Tá, nesse caso, até logo! - desliguei o celular - Toma

- Porquê você tá sorrindo?!

- Por nada... mas digamos que sua mãe me falou pra te levar em casa só à noite

- AH VOCÊ TÁ ME ZUANDO! - ela parecia muito feliz também, e então eu lembrei do bilhete dela

- "Porque você não pode proibir amor"?! - ri um pouco

- VOCÊ LEU ESSE BILHETE?!

- Uhum, sua mãe me deu pra ler porque estava preocupada

- Não acredito... - ela parecia bem envergonhada

- Ei, eu passei vergonha ontem, agora foi sua vez!

Escrava sexual Dan ReynoldsOnde histórias criam vida. Descubra agora