Escrava sexual Dan Reynolds

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Acordei, e Dan não estava na cama, me parecia de noite e por algum motivo o ambiente parecia pesado. Fui até ao banheiro para lavar o rosto, mas quando olhei no espelho vi uma mensagem escrita, a batom vermelho pelos vistos.

"Ele é meu! Não tente nada ou seu amado sofrerá as consequências!"

Eu me assustei por um segundo. Será que aquela mulher tinha mesmo sido presa? Na minha cabeça só passava o pior. E se ela o levou pra longe? E se ela já o matou? Nada impediria ela de o fazer, louca como ela era capaz de fazer isso. É aquele ditado "Se ele não é meu, então não será de ninguém!"

Corri até ao armazém, onde ele estava na outra vez, com esperança que ele estivesse lá e eu o pudesse salvar de novo. E lá estava ele, amordaçado e amarrado.

Eu me aproximo, mas a mulher aparece de novo por trás dele, desta vez com uma arma. Ela aponta a arma na cabeça de Dan e me olha nos olhos com psicopatia.

- Se você dá mais um passo, eu atiro nele!

- NÃO!

- Nos deixe! Ele está destinado a ser meu! Você tem 10 segundos pra sair daqui antes que eu atire nele! 10... 9...

- NÃO, PARA! POR FAVOR! DEIXA ELE EM PAZ! EM VEZ DELE, ATIRA EM MIM, MAS DEIXA ELE SEM NENHUM ARRANHÃO! EU TE IMPLORO!

- Deixa eu pensar... não! 8... 7... 6... 5... o tempo está contando... saia agora se ainda quer ver ele vivo pelo ecrã!

- NÃO SE ATREVA A ATIRAR NELE! - corri na direção deles tentando salvar Dan, mas ela atirou

Dan caiu ensanguentado no chão e lágrimas escorreram pelo meu rosto.

- Eu avisei... - saiu me deixando ali com o corpo sem vida de Dan

Eu me ajoelhei no chão perto dele, onde crescia uma poça de sangue vinda de sua cabeça. Tirei o lenço da boca dele, coloquei minhas mãos no seu tronco e cabeça e levantei os mesmos ligeiramente.

- Não vá! Não me deixe! Por favor... eu te amo...

- Que bom que a última cara que verei antes da minha morte... é a sua... - depois disso ele fecha seu olhos para sempre

De repente eu começo a ouvir gritos e alguém me sacudindo.

- S/N! S/N! ACORDA, POR FAVOR! ACORDA, PELO AMOR DE DEUS, S/N! - era Dan, ele me balançava com toda a sua força, me acordando bruscamente - Ah, que bom que acordou... - suspirou aliviado, e se deitando na cama - Tava tão preocupado!

- Dan? DAN! VOCÊ TÁ VIVO! - o abracei com força

- S/n, me solta, não tô conseguindo respirar! - me afastei dele um pouco dele - Que história é essa?! Claro que eu estou vivo!

- Mas por que é que me acordou do nada?!

- Eu tive um pesadelo onde você morria! Você não foi a única a pegar no sono durante o filme!

- Eu tive um pesadelo que aquela mulher que te sequestrou te matava!

- O mesmo, mas ela matava você no meu sonho...

- Ainda bem que era só um pesadelo e já acabou! - supirei

- Verdade...

- Que horas são?

- 8 da noite...

- Bonito... agora não vamos ter sono pra dormir de noite!

- O Wayne tem medicação pra dormir...

- Como é que você sabe disso?!

- Esqueceu que ele tem insônia crônica?!

- Dan, eu não acho uma boa ideia pedir a medição pra ele!

- Porquê?

- Porquê a medição dele foi passada por um médico, certeza! E tenho a certeza de que se nós dois tomarmos a medição vai dar ruim!

- E você tem ideia melhor?!

- Ficamos a noite toda acordados e o dia de amanhã também!

- Por mim, tudo bem!