N o v e

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[nome]

Rindou estava estacionando o carro, e a lanchonete por fora era enorme, parecia um restaurante / boate, na parte da lanchonete, era meio anos setenta, coisa mais linda, ele deu um aperto na minha cintura tão forte que até me desconcentrou, mas tentei manter o foco, os chãos eram piso branco com preto, era lindo aqui. Sentamos em uma mesa e a porra do meu celular não parava de tocar, e aquilo estava me irritando.

— Desliga isso. - Rindou fala ajeitando os óculos. - Que garota chata.

— Tessa. - falo desligando o celular. - Acho que ela tem uma paixonite por você. - minimizo a situação.

Mas eu não tenho por ela. - ele deita a cabeça. - Vamos pedir, estou com fome.

A atendente chegou na nossa mesa, optamos por um lanche diferenciado e suco, primeira vez que saio com um cara e não estou tomando cerveja. Pedimos batatas também, e ficamos conversando até chegar, Rindou me fazia rir bastante, me contato sobre as brigas que ele se envolvia, que também adora quebrar as pessoas.. literalmente, essa parte me assustou muito. Ele falou que ele o irmão tem a mesma tatuagem na qual Logan começou e eu terminei a dele, nossos lanches chegaram e comecei a começar. Ele me observava bastante e isso estava me deixando um pouco com vergonha.

— O lanche desse lugar é muito bom. - falo pegando um pouco de batata frita.

— Eu fiquei com receio de te trazer aqui e você não gostar. - ele fala e tira os óculos para limpar.

— Você fica legal de óculos. - falo e ele sorri. - Fica com cara de intelectual.

— Não se engane. - ele fala rindo. - sempre fugia da escola.

— Aposto que pra namorar. - falo e limpo minha mão no guardanapo.

— Você também tem cara de que gostava bastante de matar aula para namorar. - nego com a cabeça.

— Eu só sabia sofrer quando era mais nova. - pego meu celular na bolsa o ligando. - Então por isso eu optei não sentir mais nada por ninguém.

— Eu nunca me apaixonei de verdade. - Rindou começa a brincar com o canudo. - Sempre tive casos, mas nunca um relacionamento.

— Tessa me ligou um milhão de vocês. - falo suspirando e o encarando. - Cara o que você fez com ela em. - ele da risada.

— Quando eu fiquei com a Tessa não te conhecia ainda. - o encaro quando ele responde.

— Eu falei pra ela que a gente é só amigos. - começo a responder por mensagem. - Ela é uma amiga de anos.. é foda virar as costas pra ela.

— A gente é só amigos. - ele morde os lábios e sorri e puta merda minha calcinha molhou. - Também fui seu amigo, quando meu pau saiu da sua buceta molhadinha. - ele fala baixo e minha intimidade pulsa quando olho pro seus lábios e ele molha.

— Para de me provocar. - falo e ele ri debochado.

— Te provocar ? - ele encosta o queixo na mão. - Vou te provocar quando eu entrar um milímetro dentro de você, enquanto você se contorce, pedindo mais.

— Você não presta. - falo suspirando e tentando não demonstra que ele estava me excitada.

— Não presto. - concorda com a cabeça. - Mais noite passava você abriu bem as pernas pra mim pode fazer o que eu quiser com você.

— Que tal você me pagar uma bebida agora. - Falo olhando para a escada que dá a boate.

— Vou adorar. - ele fala se levantando. - Vou só pagar isso aqui. - ele segura meu pulso quando coloquei a mão na bolsa. - Me espera na escada. - ele me dá um beijo no canto dos lábios e aperta minha cintura.

Fui até a escada, esperando pelo Rindou e mexendo no celular enquanto o vejo ele pagar a  conta. Ele vem até mim, e me surpreendendo, ele entrelaçou nossos dedos e subimos para a boate, estava até que com um movimento, porém não tão cheio, fomos até a área do bar, e vimos o cardápio, estava passando meus olhos pelas bebidas e quando olhei para o Rindou ele estava me observando, abrindo um sorriso. Estreito meus olhos e quando abri a boca pra falar algo, ele colocou a mão na minha nuca, e veio se aproximando, eu não parei ele. Só coloquei a mão em cima do seu pulso e senti seus lábios quentes encostando no meu.

Sua língua invade minha boca, se embolando com a minha em um beijo calmo, coloco minha mão na sua bochecha e ele na minhas costas. Me apertando mais contra ele, mas sua mão desceu para minha bunda e ele me levantou um pouco fazendo meu corpo grudar no dele totalmente, seu perfume era maravilho, seu cabelo macio, seu beijo era calmo e firme, como sua pegada, ele aperta minha bunda com tanta força, que tenho certeza que vai ficar a marca.

— Vamos escolher algo para beber. - falo e do um selinho em seus lábios e me afastando.

Escolhemos uma bebida eu optei por uma de morango e ele estava bebendo comigo, já que só íamos beber e ir embora, já estava ficando tarde. A luzes intercalavam em azul e vermelho e quando começou a tocar uma música que não conhecíamos, porém tinha um toque bacana, tirei minha jaqueta e dei para o Rindou, que sentou em uma cadeira e ficou me olhando. Comecei a rebolar, mexer meu corpo, e Rindou passeava seus olhos em toda a parte do meu corpo. Como estava perto dele, sentia sua mão subindo pela minha coxa e indo para minha bunda.

— Eu sei que você me quer. - Rindou sussurra no meu ouvido e coloco as duas mãos no seu peito.

— Rindou. - respondo e ele beija meu pescoço.

— Dane-se sua amiga [nome]. - ele morde o lóbulo da minha orelha. - Seja minha essa noite de novo.

Rindou me puxou, passando por algumas pessoas que tinham ali, até me levar em um corredor escuro e me encostar na parede, ele segurou meu queixo e me beijou, tão rápido, sua língua invade minha boca novamente, seguro sua jaqueta pela gola o prendendo mais contra mim, e ele aperta minha cintura, indo para minha bunda e apertando, mas não demorou nada ali, ele subiu até meus seios e começou a apertar, seguro seu cabelo quando ele abaixa o rosto até meus seios e começa a beijar. Mas sessamos as carícias, quando ouvimos vozes por perto, ele só me abraçou e me ergueu um pouco do chão.

— Melhor eu te levar para seu apartamento. - ele fala no meu ouvido e beija meu rosto.

Turn my swag on | Rindou HaitaniOnde histórias criam vida. Descubra agora