O carnaval desse ano acabou se transformando em algo bem mais interessante,do que eu imaginava que poderia ser.
Dividindo uma casa com vários jovens, que sabiam muito bem aproveitar essa época do ano, grandes loucuras poderiam acontecer. O quarto onde eu dormia, era dividido com mais 3 amigos meus. o quarto de hóspedes com mais três pessoas. Entre eles, Henri, que sempre me chamou a atenção desde o momento em que nos conhecemos.Ele tem um sorriso irresistível, bastante alegre em grande parte do dia.
Cada esbarrão com Henri era um teste de autocontrole, especialmente quando ele aparecia sem camisa, despreocupado. Meus olhos percorriam aquele corpo de 1,76, memorizava cada detalhe, sua boca rosada, seus ombros largos, seu braço esquerdo era coberto por tatuagens, o seu quadril que, em certas vezes, o imaginava em movimento. Ele tinha um hábito de passar a mão em seu cabelo de cor escura, como se não soubesse o efeito que causava.Houve momentos em que nossos olhares se cruzavam durante o dia, por alguns segundos. Isso quando ele não se juntava a mim, puxando algum assunto aleatório que vinha em sua cabeça. Acredito que não era segredo pra ele, eu queria mais do que apenas aquela amizade casual. Mas, ao invés de levar isso a sério, Henri preferia brincar com a situação. Nas vezes que nos encontrávamos com os alguns amigos em comum, ele vinha sempre com alguma gracinha, gostava de me provocar, e eu gostava de ser provocado.
Já era de madrugada, eu estava deitado em um colchão no chão, todos os outros que dividiam o quarto, haviam dormimos cansados da farra e do dia de praia. Já Henri que deitava no colchão ao lado do meu, estava acordado, mexendo no celular, depois o reparei que havia deixado o celular de lado, com a luminosidade que entrava pela janela.
Ele bateu no meu celular, que escorregou das minhas mãos. Agora eu tinha minha atenção.
Ele riu baixo, colou próximo a mim até que eu pudesse ouvir sua respiração colado comigo por ser um colchão de solteiro, Henri se aproximou até meu ouvido, sussurrou que deveríamos aproveitar aquela noite. Ele direcionou minha mão até no meio de suas pernas, por debaixo dos lençóis pude sentir seu volume meio bombado, o que já me fez sentir algo. Eu ainda olhava no fundo dos seus olhos, esperando qual seria sua próxima provocação.Seu boca veio ao encontro da minha, um beijo quente, suas mãos subiam pelas minhas coxas até a minha cintura. Talvez Henri tivesse se cansado das provocações, seu desejo em me ter, se misturou com a bebida. Esse foi o resultado após tantos toques, olhares e sussurros de segundas intenções.
Os arrepios eram imediatos, meu membro já se encontrava duro, e o seu também, eles se roçavam um no outro, a única forma de aliviar o que sentíamos era através de suspiros baixos.O fato de não estarmos sozinhos sumiu de minha mente, mas voltava a cada vez que ele tampava minha boca com sua mão. Minha mão se encontrava dentro da sua cueca, eu o masturbava, minha boca ainda continuava colada com a sua, ele pousava seu peso em cima de mim a cada movimento da minha mão.
Não demorou muito para Henri me pedir para virar, devagar me virei, deitado no colchão, Henri desceu minha cueca, e apalpou minhas nádegas, ele massageava-as. Logo senti sua língua, ela explorava toda a minha bunda, lambia, e me mordia por toda aquela área, meus gemidos eram abafados com a mão de Henri. Depois, se deitou sobre mim ainda com a mão na minha boca, colocou devagar seu membro, que ao entrar me fazia delirar de tesão naquele momento, massageando minhas nádegas com a sua outra mão, ele fodia devagar até ganhar ainda mais velocidade.
Tínhamos que ser silenciosos, o que era um pouco difícil mas estava dando certo, toda adrenalina fazia ainda mais ser inesquecível aquela transa. Ele não cansava, enfiava, tirava, pedia para rebolar. Meu pau pulsava cada vez que sussurrava em meu ouvido, após isso tudo, e me virou. Henri se deitou ao meu lado, e ainda se encontrava ofegante.
Ele beijava meu pescoço, enquanto juntava nossos membros em um mesmo movimento. Além do velho ventilador que tentava nos refrescar, havia os nossos suspiros prazerosos. Eu guardaria cada detalhe dessa noite, através da pouca claridade, via o prazer no rosto de Henri, sorrindo por está me fazendo sentir todo esse prazer.
Ele mordia o lábio inferior, fechava os olhos, entregue ao prazer. Ele gozou em cima de mim, ao sentir seu gozo quente na minha barriga, não aguentei mais segurar e gozei logo em seguida, o que me fez ficar mais leve, minhas pernas bambearam ainda mais. Nossos lábios se tocaram intensamente, coloquei minha mão em sua nuca e aprofundei ainda mais para o beijo.
Pensando agora, era o que o Henri já tinha em sua mente desde o início do feriado de carnaval. Ele foi o primeiro a sugerir que dividíssemos o quarto com os outros 2 amigos nossos. Porque ele sabia que no horário como esse, eles estariam caídos de bêbados, praticamente inconscientes, e que não se lembrariam de nada no dia seguinte.
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Desejo Incontrolável (Contos Eróticos) [UPDATED]
FanficApós a primeira versão "LOVERS (Contos Eróticos), apresento "Desejo Incontrolável". Mais 5 contos que escrevi, inspirado em pessoas que eu conheço, que sempre tive algum desejo. Espero que gostem. PLÁGIO É CRIME, ME CONSULTA ANTES DE REPOSTAR OU REA...