Abro meus olhos lentamente, um barulho irritante estava a me incomodar como todo santo dia, com um pouco de esforço me novo o suficiente para desligar o despertador e logo em seguida sentar na cama.
É assim que começa mais um dia meu, a rotina metódica de sempre que nunca me abandonava.
Me levanto e vou para o banheiro tomar um banho e fazer minhas higiênes pessoais, quando termino me olho no espelho, um rosto livre de espinhas, pele branca o que destacava um pouco minhas olheiras, eu tinha os olhos castanhos e usava óculos, meu cabelo e aquele estilo meio penteado e meio bagunçado.
— Cara que cansaço, não devia ter jogado até tarde ontem, mas de qualquer forma valeu a pena, consegui o item que eu queria.
Desço as escadas da minha casa para chegar até a cozinha, apesar da minha casa possuir dois andares a gente não era rico ou coisa do tipo, mas até que vivíamos bem.
– bom dia filho, meu deus acho que você sequer dormiu não é mesmo?
Minha querida mãe, ela me criava sozinho desde que eu nasci, meu pai não me abandonou ou coisa do tipo, ele morreu em campo, era das forças armadas, o pelotão chamava ele de olhos de águia.
Diziam que a percepção dele era tão alta que ele nunca desperdiçou um bala, até mesmo nós alvos em movimento, pena que essa mesma percepção não ajudou ele a escapar de uma bala de atirador de elite.
No fim ele morreu para salvar o pelotão, para mim ele vai ser sempre um herói.
— Bom dia mãe, não se preocupa com isso eu consigo sobreviver sem algumas horas de sono.
Minha mãe sorriu para mim, eu adorava quando ela sorria, a alguns messes atrás eu era quase do tamanho dela, agora que eu tenho 15 anos já passei um dez centímetros dela o que me deixa feliz de alguma forma.
Olho no relógio e percebo que eu estava meio atrasado, a minha escola ficava perto de casa então eu quase nunca ne atrasava então até que estou calmo.
Pego uma torrada que estva na nessa e dou um beijo na testa da minha mãe, me despeço rapidamente para poder acelerar o passo.
E saindo na rua me deparo com meu maior inimigo... O Sol
Mas fazer o que é impossível lutar contra Escanor, a única coisa que podíamos fazer era aguentar seus efeitos.
Chego na escola no último minuto para o portão fechar, vejo três garotos parecidos uns com os outros, era a trindade chamada de o olho que tudo vê, se quiser guardar um segredo com eles e simples,não contém o segredo.
Eles eram trigêmeos, eram considerados os mais inteligentes da escola, Diogo, Diego e Diana
— Bom dia.
– De um bom dia com mais vontade Yuri- essa era Diana a presidente do conselho estudantil- você devia dar exemplo na escola, aí invés de ficar chegando atrasado.
E meu dia começa assim, as vezes eu só queria ser um fantasma para as pessoas não me notarem.
— Vai a merda Diana, se tá carente faz um incesto com teus irmãos, não lembro de ser obrigado a ouvir você logo de manhã.
Avanço pelo portão, Um dos irmãos dela tenta me barrar mas eu simplesmente o empurro para o lado.
Talvez vocês achem que eu peguei pesado, mas na verdade um tempo atrás eles tentaram fazer bullying comigo, por eu ser o mais inteligente da escola, eles ficavam me chamando de nerd.
Essa personalidade fechada foi a saída para eu continuar, mas no fim tive mais dificuldade para gerar amizades, acabei por ficar sozinho.
Chego na sala de aula, o professor chama minha atenção por eu estar atrasado, se não fosse aquela piranha teria dado tempo.
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e se a morte não for o fim?
Fanfictiondizem que a vida é um pai que nos guia e a morte é uma mãe aconchegante que nos recebe após uma longa jornada. talvez não seja bem assim, meu nome é Yuri, eu sou um tipico brasileiro otako que morreu mas passa bem, e nesse momento eu não estou falan...