Capítulo 8

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' O que!!! Eu nem cheguei perto, mas fui repelido e percebido e agora com certeza absoluta serei perseguido'

Não pensei muito, apenas avancei pelas sombras das árvores até chegar na cidade de novo, antes a distância parecia tão longe, agora ela ficou tão perta.

Entro na cidade e tento pelo menos me camuflar entre a multidão, mas eu já fiz a merda que foi me mostrar para os guardas, e depois disparei o alarme logo após ter fugido.

' As chances são mínimas deles acharem que uma criança e um possível ataque em potencial, mas não é impossível pensarem que uma criança é cúmplice de uma ataque em potencial'

Não pude deixar de ficar irritado comigo mesmo, eu mal cheguei nesse lugar e já estou arrumando problemas.

Logo após eu me acalmar, começo a analisar a cidade, sempre olhando para trás para ver se não estou sendo seguido.

Até que acho uma edifício um tanto quanto grande, de dois andares e uma placa escrita em letras desconhecidas para mim, ou melhor que deveriam ser desconhecidas.

— Guilda Estrela Guardiã... Um nome interessante.

Entro no prédio e olho para todos os lados , era um salão grande, com mesas e cadeiras em todos os cantos, dava para acomodar umas 100 pessoas ali, sem problema nenhum.

O problema é, que não tinha ninguém no salão, estava completamente vazio, caminhei até o que parecia ser uma recepção, mas não havia ninguém lá também.

Parecia um edifício fantasma, por um momento cogitei ter entrado no prédio antigo da guilda, mas então eu vejo uma escada que subia para o segundo andar.

Eu calmamente subi pelos degraus de marmore desgastados, enquanto eu andava meus passos ecoavam por todo o salão, sem nenhuma resposta é claro.

Chegando no segundo andar, eu vi várias portas mas apenas uma me chamou a atenção por estar meia aberta, ao entrar vejo que me encontro num lugar um tanto quanto macabro.

Tinha muitos tons escuros que formavam sombreados bizarros, as cortinas estavam fechadas, os móveis parecia ser feitos do Cedro mais antigo que existiu.

O chão era coberto por um tapete caremsim , e bem no meio da sala havia um caixão aberto, ao chegar mais perto vejo uma limagem um tanto quanto agradável.

Havia uma bela adolescente de cabelos negros, e pele clara em um tom quase albino, sua pele parecia macia e delicada, suas feições só podiam ser descritas como belas, seu rosto angelical e seus lábios finos e rosados davam a ela uma beleza que era a mistura de pureza e luxúria.

( Não tenho foto por que eu gosto de inventar os personagens, mas como eu tô sem PC não tem como eu criar a imagem, se vira aí meu filho hihi)

— linda... A é mesmo nesse mundo eu sou uma criança, não tem menso como eu...- olho novamente para a garota angelical- ou será que não? Hehe.

Novo minha mão em direção ao seu rosto e começo a cutucão, a pele dela era muito macia, não me contendo só com isso começo a beliscar a bochecha dela de leve.

— Hum~

Por um momento escuto um gruindo e congelo no local, depois retomo o fôlego sem tirar os olhos delas nem um minuto.

— Bom pelo menos eu sei que ela tá viva, acho que vou acordar ela...

Macho o corpo dela de leve e no mesmo momento e lá começa a mexer, e depois se despreguisar como se dormisse a um bom tempo.

Logo ela se levanta e fica sentada no caixão, ainda com os olhos fechados, se eu não fizer nada acho que ela volta a dormir.

— Salve adormecida, meu nome é Kohinata Yuto, praz- no momento que eu falo duas pedras preciosas azuis como o mar me observam- você tem namorado?

e se a morte não for o fim?Onde histórias criam vida. Descubra agora