Cap 10°

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Opa lele, como vocês estão? Tô bem, e vocês?

Bom, perdão pela demora, ocorreram algumas coisas…KKKKKK, Mais tarde eu explico.

Bom, não irei demorar, leiam os créditos, certo?

Não se esqueçam de dar a estrelinha! Também comentem bastante, amo ler os seus comentários!

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Bom, sem mais delongas…Boa leitura.

Atenção; Tortura, sangue. ⚠️

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Superar algo é mais difícil do que aparenta. Às vezes, sequer conseguimos superar.

Saber que a dor pode ser tão profunda ao ponto de nos traumatizar e nos deixar alarmados é algo realmente triste. Dormir com a sensação de solidão é ainda pior. Perder algo, seja um objeto de tamanha importância ou uma pessoa de valor em nossos corações, é tenebroso.

Jimin nunca aprendeu a sobreviver sozinho. A sua vida era torta, mas ainda assim, tinha a sua mãe, aquela que lhe confortava em seus momentos mais duros.

Foi tão, tão dolorosa perder ela.

Aquela cena se repetia na sua cabeça cada vez que fechava os olhos. Anos e anos e isso não saía de sua mente. A imagem de sua doce progenitora sendo esfaqueada por uma faca de cozinha, tão brutal, tão cruel.

Isso, Park Jimin nunca iria esquecer.

Jungkook acordou-o cedo esta manhã. Jimin ponderou que iam treinar ou algo assim, mas se surpreendeu quando Jeon fez uma rota totalmente diferente.

ㅡ Onde vamos? ㅡ Jimin o questionou, andando ao seu lado e cobrindo o seu nariz com o seu agasalho, a derme vermelhinha por conta do frio.

Era inverno, e ele estava congelando.

Jungkook apenas bateu de ombros, não o respondendo. Continuaram a caminhar em silêncio, Jimin já estava começando a ficar desconfortável, contudo o moreno parou de repente, assustando-o.

ㅡ Hun, Jungkook, o que-

ㅡ Queria te mostrar algo. Me prometa que irá se comportar. ㅡ ele lhe perguntou com a voz firme, parecendo sério.

Jimin arqueou as sobrancelhas, confuso. Assentiu um pouco hesitante com a cabeça, apenas lambendo os seus lábios cheinhos de um jeito curioso.

ㅡ Mas por que? Vamos matar alguém? ㅡ Ele lhe perguntou, suspirando ㅡ por que não me disse antes? Essa roupa é cara, eu não quero sujar ela… Aigoo..

ㅡ Não iremos matar alguém. ㅡ ele ditou, impaciente.

Park estranhou, franzindo a testa.

ㅡ Então…?

ㅡ Quero te mostrar um lugar. ㅡ Justificou, andando pela calçada.

Park apenas parou de tentar entender e apenas o seguiu. Eles percorreram um caminho um tanto quanto longo, até chegarem em um local desolado.

ㅡ Hun…Um cemitério? ㅡ Park disse com estranheza na voz, percorrendo a sua íris pela construção destruída.

Seria elogio chamar aquele lugar de construção, estava toda acabada.

Havia um largo portão escuro destruído colado em uma construção de mármore branco. No teto do pequeno muro existia uma cruz e madeira velha em fiapos, uma coloração apagada e destroçada. 

The máfia. ( Jikook) Onde histórias criam vida. Descubra agora