Cap 1°

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Oie, finalmente~ Quem crê, logo vem

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Oie, finalmente~ Quem crê, logo vem.

Usem a #AmamosCheetos no Twitter! KKKKKKKKKKKK desculpem-me a minha criatividade, juro, eu tentei.

Bom, sem mais demoras, deixo vocês com a minha bebê de SEIS MIL FUCKING PALAVRAS.

A evolução da gata.

Comentem e deem uma estrelinha, certo? A autora fica tão felizinha com isso, cês não tem noção.

Enfim. Boa leitura, meus lindes!

Alerta DE GATILHOS. ⚠️
Morte e assassinato.

COMENTEM BASTANTE, CERTO? Beijos.

⚪⚫⚪⚫⚪⚫

Vinte e um de outubro.

O dia tão esperado para o menino, Park Jimin, que abria a caixa tão rapidamente e tirava de lá o seu pedido secreto, que custou caro para estar ali.

Após se desfazer dos laços de fita que o entregador tinha feito, abriu as abas de papelão e encontrou a solução de seus problemas.

Um binder azul, tão bem elaborado para si, que não se conteve o sorriso apaixonado.

Levantou-se e foi pulando para vestir o mais rápido possível.

Já em pé, Park Jimin olhava-se no espelho. Cada traço era observado pelo menino, que deslizava as digitais sobre a derme branca e lisinha. O pano azul tapava os seus seios. Obviamente que doía, porém era uma dor irrelevante, até porque era tão bom ver o seu corpo reto.

Os seus lábios vermelhos e grossos se transformam em um sorriso tão contente.

Estava parecendo…Ele.

ㅡ Jimin, você está lindo. – Recitou para si mesmo, pousando a sua mão em si, na cintura fininha, porém felizmente máscula, por conta dos remédios que havia tomado.

Conforme o tempo, vem se aceitando tão bem. Estava se sentindo realizado. O apoio de sua mãe era o suficiente para o seu desenvolvimento, tanto psicologicamente, quanto fisicamente.

Sentia-se eufórico. Os seus cabelos rosas pareciam combinar com a sua característica tão animada.

Porém, os seus ouvidos captaram um barulho vindo do andar debaixo, semelhante a pratos caindo.

Tomou um susto e em questão de minutos, pegou a sua blusa e a colocou de volta em seu corpo.

Arrumou os cabelos curtos e desceu com pressa as escadas. Adentrou na cozinha e viu o seu pai novamente bêbado.

Ele cambaleava para lá e pra cá. Sua mãe parecia tão assustada, afinal, estava encolhida.

ㅡ Jihoon? O que está fazendo aqui? – Park questionou-o, indo até a sua progenitora, levantando-a pelos braços e a puxando para si, a fim de protegê-la.

The máfia. ( Jikook) Onde histórias criam vida. Descubra agora