nosso começo

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*breve explicação: leiam o capítulo ladra do conto que não são de fada, a história inicia de lá*

No dia seguinte, Celeste  acordou achando que estava sonhando no dia anterior. O rei lhe falou que ela viraria sua protegida.

Mas quando acordou com uma moça aos seus pés, de cabelos ruivos, rosto severo segurando algo em mãos, entendeu que não era um sonho.

— Criança... Você já está atrasada? O café será servido em 15 minutos, venha eu vim lhe banhar.

Celeste se assustou com a moça mas levanta da cama falando:

— Ham eu posso me banhar sozinha senhora..

— nada disto! Ordens do rei James. Que eu lhe preparasse para o café. Ande logo.

A menina mesmo acuada obedeceu, e deixou a mulher mais velha a banhar.
Seu rosto já não estava mais sujo deixando os seus olhos azuis bem evitentes. E nem seus longos cabelos castanhos estavam emaranhados.

Sua pele branca que nem leite estava assustada e suas bochechas vermelhas de vergonha.

A mulher no banho foi muito gentil. Mas quando celeste sai dele e a mulher lhe mostra o vestido que a menina tinha que por a garota fala:

— Eu não vou vestir isso.

—Como não?? Vamos logo, esta atrasada e vossa majestade  não gosta nada de atrasos

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—Como não?? Vamos logo, esta atrasada e vossa majestade  não gosta nada de atrasos. Pare de frescura, e me obedeça mocinha! Quer voltar para as ruas e isso?

— Eu só não quero vestir isso aí.. Esse treco é feio!

A menina fala decidida, puxando a veste de banho para si e indo se sentar na cama.

— menina... Não me faça lhe obrigar a...

Nesse momento se ouve uma pequena batida na porta. Batida essa cordial. E logo em seguida o rei James entrou no quarto.

O homem tinha um sorriso gentil, e ao ver a menina celeste acuada, e a criada brava se preocupa.

— O que está havendo? Celeste minha criança? E hora do café, precisamos conversar um pouquinho.

— Majestade... A menina celeste se recusa a vestir o vestido que lhe foi entregue.

O rei olhou o vestido, respirou fundo, eaquecera de passar  as informações sobre a criança para as criadas.

— Arrume um vestido leve para a criança, ela nunca usou esse tipo de vestido. Não está acostumado.

A criada não gostou, mas não respondeu e somente falou:

— Claro meu rei.

Ela sai do quarto indo até os aposentos do alfaiate real, que ficava no primeiro piso perto da cozinha. O alfaiate era um homem velho, gentil e estranhou ao ver Julieta entrar brava ali. E largar o vestido que ele tinha dado a ela mais cedo para vestir a criança que o rei simpatizara.

princesa de avalon Onde histórias criam vida. Descubra agora