Menina da aldeia - Michael Gray
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Você conheceu Henry johnson durante toda a sua vida. crescendo na casa ao lado dele, as tardes eram passadas no pomar, subindo em árvores, jogando. com a idade, vieram beijos roubados, sussurros "eu te amo", promessas de uma vida além da aldeia.
Ambos os seus pais adoraram totalmente o seu relacionamento, tendo visto isso acontecer desde o início. ele retransmitia informações de suas aulas, vocês dois compartilhando um espírito de aprendizagem, coisas que não eram necessárias para a vida em um pomar.
Outras tardes, vocês liam um para o outro à sombra de uma macieira, revezando-se, geralmente com ele encostado no tronco e a cabeça no colo dele, ou vice-versa. histórias de grandes cidades modernas, aventuras cativantes, romances emergentes. esses livros se tornaram janelas e inspirações para um futuro juntos.
Henry amava sua família, você sabia disso, mas entendia sua necessidade de mais, de uma vida menos mundana. ele lhe contou sobre o homem de terno escuro e boné que visitou sua mãe, o cansaço dela depois da visita. isso despertou nele uma curiosidade e ele saiu em busca de mais informações. quando ele descobriu a verdade sobre sua família e suas origens, ele ficou dividido. ele não sabia o que pensar e correu para você.
O rosto dele estava em conflito, você não se intrometeu, simplesmente oferecendo a ele algum conforto, que seja o que for, você estaria lá para ele. "isso é tão emocionante Henry!" ele riu de suas risadas, mão livre na sua, excitação visível, embora muito mais contida que a sua.
"Vou ser Michael agora, amor, não Henry ", disse ele um pouco triste, como se estivesse nervoso - não muito confortável com seu novo nome.
Você simplesmente acenou com a cabeça em reconhecimento, e vocês dois embarcaram no trem. esteve em uma pequena charneca, conheceu a mãe e a família dele e voltou para buscá-lo para trazê-lo de volta a birmingham.
Seus pais hesitaram no início, mas confiaram no menino que conheciam desde seu nascimento e permitiram que você fosse embora com ele, apenas depois de você mesmo ter completado dezoito anos.
Michael, sempre os cavalheiros, deixe-o sentar perto da janela, permitindo que você mergulhe totalmente na mira, deslizando ao seu lado, a mão dele gentilmente colocada em seu joelho. a vista lentamente fez a transição dos brilhantes pomares e vilas familiares para a cidade industrializada e cinzenta que você supôs ser uma pequena charneca.
Assim que o trem parou, ele agarrou sua mão e o ajudou a sair do vagão. o ar estava denso de fumaça, fazendo você tossir um pouco, mas o ajuste veio rápido.
"você está bem, amor?" a preocupação genuína em sua voz te fez rir um pouco.
"Estou bem mickie, mas obrigada por perguntar", você acrescentou com um beijinho na bochecha dele. ele tentou suprimir o rubor, mas não antes que você pudesse ver o vermelho em suas bochechas se espalhando para o pescoço.
De mãos dadas, vocês dois teceram pelas ruas movimentadas, Michael mencionando brevemente a casa de sua mãe e uma loja de apostas. ao chegar, foi em frente, abrindo com segurança a porta como se ali tivesse vivido toda a sua vida.
"mãe! estou em casa! ", anunciou.
ele o conduziu até a cozinha, onde uma mulher firme, mas de aparência bonita, em um vestido escuro, estava sentada com um cigarro e um bule de chá fumegante.
"bem, você deve ser s / n. você é ainda mais bonita do que meu michael disse a todos nós"ela disse com um sorriso.
" Obrigado, sra. Grey, você tem uma casa tão adorável. "você respondeu com um sorriso.
"agora por favor, sente-se, vamos tomar um chá "Michael, sempre o cavalheiro, puxou uma cadeira e a conversa veio rápida, surpreendentemente fácil como você e Polly como ela insistiu que você se referisse a ela, histórias negociadas de Michael, enquanto ele tentava parecer o mais indiferente possível sobre tudo isso ... estava tudo indo muito bem antes que três homens muito bonitos, altos e bem vestidos, com bonés achatados, passassem correndo ... um deles, com o cabelo mais claro e um palito de dente pendurado na boca, o impediu de ver você.
"bem, quem é esta? nosso querido primo se arranjou uma bela dama , hein? "
" vai se fuder john" Michael respondeu friamente.
Seus olhos se arregalaram um pouco, não antecipando muito essa resposta ou diálogo inicial.
"olhe para ela, assustada como um ratinho do campo. Você acha que ela é simples?" veio de uma voz rouca - o mais velho parecia com um bigode proeminente.
"não seria eu a falar de simplicidade quando não consegues registar a tua proximidade com quem insultas, e ainda assim de forma fraca. mal é meio-dia e você está cambaleando, senhor. os bêbados não me assustam, nem os homens simples. tão assustado quanto um rato de campo, não. certamente não tão manso quanto um, fiquei simplesmente chocado com suas demonstrações flagrantes de estupidez"você se chocou um pouco com sua resposta, mas pela risadinha e piscadela de Polly, você poderia dizer que foi bem recebido.
O mais antigo, com o bigode, simplesmente recuou com as duas mãos estendidas para a frente em sinal de rendição, e foi rapidamente seguido por john, o outro.
"Bem-vindo a small heath, ratinho não tão dócil, eu sou thomas- você pode me chamar de Tommy. acho que você vai se encaixar muito bem por aqui ", apresentou o último primo, com uma sugestão de sorriso nos lábios.
Você do que o admirou, apresentando-se um pouco mais formalmente.
Quando ele saiu, você ouviu um murmúrio de como você deveria conhecer alguém chamado ada, mas você teria que perguntar a Michael mais tarde.
Você agradeceu a Polly pelo chá enquanto Michael insistia em mostrar a cidade além de seu salão.
Mal fora da porta, ele puxou você para um beijo firme, mas amoroso. "Aquilo foi brilhante no amor, absolutamente brilhante", ele enfatizou com alguns beijos adicionais, mas breves.
Você deu uma piscadela atrevida em resposta, mas aninhou a cabeça no peito dele em um leve embaraço. ele agarrou sua mão e você acabou saindo do abraço, seguindo em frente, pronto para descobrir o que a cidade tinha a oferecer.
"Bem-vindo a Small Heath, amor"
"Obrigado por me trazer aqui , amor. "
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