Vampiros, Lobisomens e Demônios, ai meu Deus! A vida de Joana Flint em uma cidade pequena parece simples até sua irmã mais nova desaparecer, e os únicos dispostos a ajudá-la são seres sobrenaturais! Confiar num monstro exige bravura e coragem, e tal...
JD quebra o beijo, ela me dá um sorriso de lhos brilhantes, procurando algo na minha cara e curtindo o que acha.
- Alguém está com fome ou talvez com sede é a melhor palavra?
- Oh, cale-se e beija-me novamente.
Ela sorri, eu não perco tempo e pego-a pela camisa e ela toma meu pescoço com uma mão, um polegar escovando meu maxilar, está com fome, está com sede, é exatamente o que eu preciso.
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(Deus, eu sofro por esse tipo de coisa, eu não percebi até eu conseguir.)
A corrida tem minhas bochechas quentes e minha cabeça nebulosa, é tão fácil esquecer o dia no fácil carinho e esquecer os sons muito bons agora. Eu bebo no sentimento de suas mãos correndo pelas minhas costas, preguiçosa e sem rumo.
(Irritada pelo toque. Sim, é uma boa palavra para isso, realmente recebe a sensação.)
Estou tão atrapalhada em apreciar o sentimento de que mal percebo quando JD me tira em seus braços. Ela finalmente coloca o fim a nossa posição improvisada com um último beijo na minha testa e diz:
- Sério, porém, estou morrendo de fome. Como, comida mesmo.
Eu dou uma risada sem respiração, meu cérebro ainda está tentando recuperar o atraso com o que diabos aconteceu e digo:
- Comida! Bem! Deus, eu acho... Sim, tudo o que comi hoje foi só uma baguete frio e duas xícaras de café. Isso é saudável?
- Os grãos de café são saudáveis só não pode abusar.
- Isso parece falso, mas não sei o suficiente sobre isso.
- Certo, segure firme.
Eu tenho apenas tempo suficiente para perceber o que eles estão prestes a fazer e obter uma boa aderência em torno de seus ombros antes que as asas de JD apareçam. Então eles simplesmente subiam na grade... E cair. Estou pronta para isso dessa vez, mas isso não me impede de abafar um grito no casaco de JD. Ela atravessa o chão, soltam um par de vezes, e se acalmarem na terra firme com a maior delicadeza possível.
- Pronto, tudo bem?
(Depois disso, acho que vou precisar de um tempo para descobrir o que diabos eu estou. Mas... bons trabalhos. Isso definitivamente se sentiu bem.)
- Sim, estou bem.
- E seus óculos não se perderam durante o vôo, então não precisamos passar horas a caçar em torno de um campo de milho para eles.
Ela bate um dedo na ponte dos meus óculos e me deixaram com aquele sorriso fácil ainda na cara deles.
- Em retrospectiva, acho que advertiu que você pode ter sido uma boa ideia.
