La farsa- Madre Solo Hay Dos

É pra pedir sua mão?

*Ana*

Eu não ia negar nada. Pelo menos não agora. Eu estava necessitando estar com a Mariana e não seria o medo ou a timidez que me impediria. Eu sou uma boa apressiadora de vinhos, mas também facilmente eu fico leve bebendo. A junção perfeita para os que não possuem coragem. Mas ai voce pode me dizer: como você não tem coragem de chegar nela se você mais sóbria é cheia de atitude? Veja bem, para tentar seduzir um cara ou persuadir  com meus dotes é uma coisa, é um terreno que já conheço.

Com outra mulher é diferente, a intensidade tem que ser a chave, a calma... toda preparação, naturalmente é sensual duas mulheres se envolvendo amorosamente, porem na conquista, temos que trabalhar mais. Diferentemente do que fazemos com um homem. Para eles um piscar de olhos basta. Aliás, nem isso, tem os que se acham convidados só em ver uma mulher os olhando, mesmo que seja um olhar de asco, mas para eles é como se fosse sinais dos céus indicando que a mulher estar louca por ele. A diferença é a intensidade e a interpretação, o que falta neles.

Eu vejo como ela está e sei que quer tanto quanto eu... então, porque nao? As vezes temos que aproveitar as oportunidades como se não houvesse amanhã, o lado ruim é que fazemos algo que vai nos constranger depois e sempre tem um amanhã novo, mas agora, pelo menos por agora, não quero pensar em consequências. Me aproximo dela, inicio um beijo lento. Somente roçando nossos lábios, não quero pressa, quero sentir cada minuto.

Ela pede permissão com a língua para aprofundar o beijo e logo dou passagem, ainda na calmaria. Suas mãos enlaçam meu pescoço suavemente. Levo uma mão para sua cintura apertando de leve enquanto a outra agarro seus cabelos também segurando sua nuca  de forma firme, puxando um pouco para trás.

- A..na você tem certeza disso?

-Mariana, não quero ter que formar um raciocínio lógico agora... só vem cá - deito-a na cama e tiro a única peça de roupa que ela estava, sento por cima dela e subo as mãos vagarosamente por sua barriga, passo por cima dos seios e chego ao pescoço, inclino-me e beijo-a agora com mais voracidade. Sinto suas mãos se apossarem da minha bunda e involuntariamente começo a fazer movimentos de ir e vir. Não agora, não assim. Quero dar a ela primeiro o prazer que tanto vinha ansiando dar.

Desço meus beijos para aquele pescoço cheio de manchas deixadas por mim.

-Você tá bem marcada... -Sorrio e mordo seu lábio inferior, massageando seus seios enquanto ainda a encaro.

-É... e se você for ficar por aí vai marcar mais, então é melhor não fazer.- Morde meus lábios em troca.

-Não quero marcar mais seu pescoço. Quero deixar marcas em voce mais em outro lugar...-Digo sugestiva

-Então você pode marcar em outro lugar, mas onde que você está pensando? -Sorri maliciosa já sabendo da resposta

-Acho que vai ser bem mais legal sendo direta..

Não espero resposta. Levo minha boca aqueles seios que nao tinha parado de massagear em nenhum momento, começo a dar selinhos enquanto minha mão acariciava o outro. Comecei a dar lambidas lentas e de forma circurlar, noto-a se inquietando abaixo de mim, sua mão apertou a minha que estava no seu peito esquerdo

-Ana.. por favor... não só lambe, não...

-E é pra fazer o que?-Encorajo-a a falar. -O que você quer que eu faça aqui? Mordisco suavemente

-Aarrg...Eu quero que voce... -Silenciou por um momento jogando sua pelve contra minha perna

-Merda, ana!!... eu quero que voce pare de beijar e chupe.. e morda. Mas não fica só assim não. Não precisa ser tão delicada.

Sorri encantada com seu desespero e logo fiz o que me foi mandado. Eu intercalava chupões e mordidas ao redor de todo seio. Acho que realmente amanhã estará tudo marcado. Afastei-me dela e saí da cama. Ela me olha confusa e frustada

-O que voc -.começo a me despir antes que ela terminasse. Toda essa trabalheira de vestir roupas sendo que nem precisariamos. Fico apenas de calcinha e logo volto ao meu hobby novo.

Começo a descer os beijos por sua barriga até chegar ao meio do púbis. E nesse momento, veio como um flashe: Eu nunca fiz isso... e se eu não agradar? Se eu não souber dar prazer a ela? Dá pra voltar?
Tentei me concentrar e não mostrar essa insegurança. Olha lá debaixo e vejo ela inclinada sobre os cotovelos respirando dificultosamente. Comeco a puxar sua calcinha sem pressa, minhas mãos estão levemente trêmulas mas não tinha mais volta. Eu queria senti-lá, queria beija-la.

Quando passo aquela última peça que me impedia de vê-la comepletamente, ela abre suas pernas sem pudor algum. Eu vou baixando aos poucos ainda tentando acalmar o turbilhão de pensamentos que vinha.

-Ana... se você demorar mais que isso eu juro que te bato.

Não foi preciso mais de nada. Esse era o incentivo que me faltava. Lambi toda extensão da vagina, indo de sua entrada ao seu ponto mais sensível. Escutei seu gemido agora mais alto, e suas mãos agora em meu cabeloe empurrando para frente. Eu não sei descrever como aquilo era bom, como sentir seu gosto na minha boca era delicioso! Eu maltratava aquela região macia e quente, mordia, lambia e assoprava, cada vez mais aumentando os movimentos com minha língua.

-Aa!! Aa.. na... Continua assim. Mais for...-Ouvi um soluço entrecortado e logo ouço-a concluir e implorar novamente- mais.. mais forte por favor

Eu a essa altura estava no céu. No impulso, trago minhas mãos ali e pressiono levemente sua entrada. Penetro-a com apenas um dedo

-Você tá de bri..cadeira, eu não sou uma virgem ana!!

Imediatamente empurro mais um dedo e começo a movimentar rapidamente, ela rebolava cada vez mais rápido contra minha face e meus dedos. Meus gemidos misturaram-se com os dela. Senti algo quente sair de dentro de mim. E de repente sinto-a tremer e falar coisas incompreensíveis. Logo vem aquele liquido quente que tratei de lamber sem deixar um resquício sequer.

Mariana ainda estava respirando de forma pesada e deitei minha cabeça em sua pelve. Apressiando aquele momento, notando seu corpo, aos poucos, parar com os tremores. Sinto sua mão acarciar meus cabelos e subo até encantra-la com um sorriso lindo me olhando. Começo a beija-la, trasmitindo tudo que estava sentindo.

-Isso foi... -Olho atentamente. Será que foi ruim?

-Incrível!! Você tem certeza que nunca tinha feito isso antes?- como se lesse meus pensamentos ela questiona.

Não consegui segurar a risada.

-Não, nunca fiz... mas agora posso praticar mais vezes ja que não fui tão mal assim..-sorrio sugestiva

Ela me sorri de volta. Deito puxando-a para que deitasse em meu peito. Toda a sensação de cansaço parece que foi embora. Nossas respirações já calmas, apenas curtindo aquele momento, era o que eu precisava para dormir em paz... até que me veio algo que foi motivo de dúvidas minha

-Mariana?

-Hum

-Você quer que peça sua mão a sua família?- falo de forma sincera lembrando do sonho

-Quê? Ana você tá louca?-  levanta sua cabeça apoiando-se no cotovelo, me olha e começa a rir... rio junto. Vejo-a voltar ao seu lugar novamente. Continuo acariciando seus cabelos...

É. Talvez eu esteja louca mesmo...

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Sem comentários da minha parte.. Gente, espero que tenham gostado, nunca escrevi nada do tipo kkkkk então realmente não sei o que pensar. Eu tô é constrangida aqui😂🙇‍♀️🥲 Mas tentei.

Bjoos! Até o próximo capítulo.