6 capítulo

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Acordo atordoada, senti o cheiro famíliar de pólvora, rapidamente me levantei, sai lentamente do quarto, consegui identificar por uma janela um pouco longe de mim que era noite, aguçei os meu sentidos, 17 homens e martha, quis rosnar, cheguei perto da sala e me escondi.

- Senhor, eu já disse que não tem nenhum espécie em minha casa, apenas eu e minha secretária que está dormindo.- martha dizia com os braços cruzados, estava irritada.

- Então se eu revistar sua casa agora, não vou encontrar nenhum espécie?!- disse ele também com seus braços cruzados tentando intimidar a pequena fêmea humana.

- primeiramente - a fêmea dá um passo a frente fazendo o macho dar um para trás- o senhor não tem nenhuma autorização para entrar em minha casa! Não tem o direito de vim tentando me intimidar desta forma!!- vi suas veias saltarem.

Me aproximei mais de onde estavam, até que perceberam minha presença.

- precisa de alguma coisa srt cooler?!- passei por secretária, não sou burra sei que, ela estava se referindo a mim quando falou de secretária.

Ela arregalou levemente os olhos enquanto me olhava.

O homem que estava em sua frente percebeu, e apontou uma arma em minha direção, lógico que eu quis pular em seu pescoço e estraçalha-lo, mas me contive.

- quem é você?!- perguntou.

- eu sou a secretária- disse óbvia- me chamo hope.

Ele estreitou os olhos em minha direção.

- hope free - completei.

- Roberto!- berrou o homem auto, meus tímpanos vibraram, um rosnado se prendeu em minha garganta.

- Sim senhor?!- rapidamente um homem baixinho apareceu, tinha um porte atlético, olhos azuis tão escuros quanto o oceano.

- procure imediatamente este nome no banco de dados do governo- puta merda, foi a única coisa que veio em minha cabeça, o olhar da martha em cima de mim me dava uma certa insegurança.

Ela engoliu em seco.

Apertei minhas mãos em punho.

- Não está acreditando em mim senhor?!- perguntei com calma.

- eu não confio nem em minha sombra - disse me olhando ameaçadoramente.

- Senhor, não tem ninguém com esse nome nos dados- todos me olharam.

Droga!

Senti apenas uma picada em meu braço.

- acho que é você quem estamos procurando.- disse sorrindo.

Gruni, senti meu corpo ficar mole e eu caí de joelhos no chão.

Consegui ver martha tentar correr até mim, mas foi empedida pelos homens que estavam ali.

Meus braços foram amarrados com algemas fortes, machucou um pouco, mas eu estava acostumada com a dor.

Então, tudo escureceu..

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°▪Centro de pesquisa do governo- EUA ▪°

Acordei com a cabeça latejando, fiquei enjoada ao sentir, o tão familiar, cheiro de medicamentos, abri meus olhos e tentei me acostumar com a luz pisquei algumas vezes.

Analisei meu estado e, novamente, estava amarrada a uma cadeira, ainda estava usando minhas roupas, o que era bom.

A sala era branca e tinha pequenos detalhes em preto, ao meu lado direito tinha uma máquina ligada vendo os meus batimentos, era a única coisa na sala, apenas eu a cadeira e a máquina, respirei fundo, me arrependi no mesmo momento que aquele cheiro entrou nas minhas narinas.

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