Two hearts. | Gabigol.

Capítulo 35

Karoline💮
Dhiovanna: oi, Ka. — me deu um beijo no rosto ao entrar no carro.
Karoline: oi, Dhio. Como vai? — dei partida.
Dhiovanna: bem. — sorriu e saímos. — cê tá linda vestida de Rubro Negra, ein? — eu rir.
Karoline: seu irmão que me deu. — contei.
Dhiovanna: hum, tá rolando algo entre vocês? — me olhou desconfiada.
Karoline: que? — me fiz de desentendida.
Dhiovanna: fala, Karoline. — me pressionou.
Karoline: ah, a gente ficou. — contei.
Eu vi aquela adolescente surtar e dá um grito.
Dhiovanna: MENTIRA? — eu comecei a rir.
Karoline: não. — falei rindo.
Dhiovanna: meu Deus! Eu tô chocada. — eu rir. — shippo pra caralho. — eu gargalhei.
Karoline: calma, doida. A gente só se beijou. Segura a emoção. — rimos.
Dhiovanna: mas, tipo, se fosse pra vocês namorarem, você namoraria com ele? — pensei.
Karoline: bom, não sei. A gente se conhece a pouco tempo, ele saiu de um relacionamento agora, não sei se ele ainda sente algo por ela. — me expliquei simples.
Dhiovanna: te garanto que não. — eu rir.
Chegamos no Maracanã e eu fiquei surpresa logo na entrada.
Karoline: meu Deus! O tanto de gente que tem aqui. — falei chocada com a quantidade de pessoas nesse estádio.
Dhiovanna: todo jogo, amiga. — me contou.
Fomos entrando ainda mais no Maracanã e vimos mais pessoas ainda.
Eu fiquei admirada com a beleza do estádio.
Muito lindo.
Eu e a Dhiovanna ficaríamos no Camarote, com os familiares dos outros jogadores também.
Assim que chegamos, fomos para perto do Valdemir e da Lindalva que vieram mais cedo.
Lindalva: hoje o Maraca tá lotado. — comentou e eu me sentei ao lado dela depois de comprimentar eles.
Karoline: eu tô impressionada até agora. — ela riu.
Valdemir: é sempre assim. Todo jogo tem muita gente.
Dhiovanna: ainda mais libertadores. — eles concordaram.
Ficamos conversando por mais alguns minutos.
Os jogadores fizeram o aquecimento, e depois voltaram para o campo novamente.
Via como o Gabriel tava concentrado, assim como os outros.
Eu não faço ideia de quem sejam os outros KKKKK.
Depois do hino, eles se posicionaram em campo, e o juiz apitou.
[...] Vou confessar pra vocês, foi um jogo bem emocionante. Mas, o Flamengo saiu com a vitória, 3×0. Um do zagueiro Pablo Mari, um do Gabriel, e outro do Giorgian de Arrascaeta, acho que é assim o nome dele.
Dhiovanna: você viu quando o quando o Gab fez o gol? Ele dedicou a você... — comentou enquanto saímos do camarote.
Quando o Gabriel marcou o gol, ele procurou alguém no camarote, e assim que nos viu, apontou para nós.
Karoline: nada, ele deve ter sido pra sua mãe, ou até pra você. — ela negou.
Dhiovanna: vamos lá falar com ele? Eles vão sair agorinha. — deu idéia.
Karoline: vamos então. — a segui.
Fomos para um lugar do estádio, que estava mais vazio.
Dhiovanna: jogou bem demais, mano. — abraçou ele assim que ele chegou com alguns dos jogadores.
Gabriel: valeu. — ele olhou pra mim e sorriu.
Karoline: parabéns pelo jogo. — o abracei.
Gabriel: obrigado, princesa. — eu sorri.
X: meu querido amigo não vai me apresentar, então eu vou. — eu rir. — prazer, sou Bruno Henrique, mas pode me chamar de Bh. — eu sorri simpática.
Karoline: o prazer é meu, Bh. — ele sorriu.
X: sou o Giorgin de Arrascaeta, mas, pode me chamar de Arrasca. — peguei em sua mão.
Karoline: prazer. — sorri.
Gabriel: eles são meu amigos, e companheiros de time. — me explicou. — eles são chatos pra porra. — eu e a Dhiovanna rimos.
Bruno: palhaço. — deu língua. — bora, o ônibus já vai sair.
Gabriel: beleza. Tchau, Dhio. Até mais tarde, Karoline. — me abraçou e eu fiquei sem entender.
Karoline: até mais tarde? — fiz cara de confusa.
Bruno: cê vai levar na resenha lá em casa, né? — fiquei perdida.
Gabriel: o Bh vai fazer uma resenha lá na casa dele mais tarde, quer ir?
Karoline: ah, beleza então. — sorri.
Gabriel: passo na sua casa às sete e meia. Tchau. — disse praticamente correndo com os meninos.
Dhiovanna: eles são uma piada. — rimos.