Capítulo 7

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Karoline💮
Chegamos no restaurante que meus padrinhos marcaram com os amigos deles.
Fomos para a mesa que eles reservaram e nos sentamos.
Fábio: quase oito da noite. Ainda tá no tempo. — comentou se sentando.
Thatiane: esse restaurante é bem bonito, né, Karol? — dei uma olhada no local.
Karoline: sim. Ele é bem bonito e aconchegante. — ela sorriu.
Thatiane: vai sair que horas amanhã, Fábio? — começaram a conversar.
Fábio: bem cedo, querida. Terei plantão amanhã a noite também. — ela concordou.
X: chegamos! atrasados? — chegou com mais três pessoas, uma mulher mais velha, uma menina mais nova, e um homem moreno.
Fábio: que nada, Valdemir. Acabamos de chegar também. — o mesmo sorriu e cumprimentou ele.
Minha madrinha cumprimentou a Mulher, e a menina que estava com eles.
Eu fiquei com minha cara de paisagem e os cumprimentei da maneira mais gentil possível.
Dando um abraço e um beijo no rosto.
X: que moça bonita. — eu dei um sorriso gentil depois de abraça-la enquanto o outro homem se sentava a minha frente.
Karoline: me chamo Karoline. — falei de uma forma gentil.
X: prazer, Karoline. Eu sou a Lindalva. Esse é o Valdemir, meu marido. E esses são nossos filhos, Dhiovanna e Gabriel. — a menina sorriu pra mim me olhando de um jeito estranho, e o tal Gabriel balançou a cabeça.
Na mesa ficou assim: meu padrinho na ponta, o Valdemir de frente para minha a Madrinha, a Lindalva ao lado do Valdemir, minha Madrinha ao meu lado, a Dhiovanna e o Gabriel na minha frente lado a lado.
Dhiovanna: cara, eu tô tentando te reconhecer, pois, eu te conheço. — eu rir.
Karoline: sou Karoline Albuquerque. — ela arregalou os olhos.
Dhiovanna: neta do Jair Albuquerque? — assenti. — meu Deus! Eu sou sua fã. —
sorrir.
Gabriel: conta uma novidade. — disse prestando atenção no celular.
Dhiovanna: liga não. Meu irmão é chato mesmo. — eu rir.
Valdemir: como tá lá na clínica, Fábio? Olha, eu tô precisando de uma consulta. — contou e o meu padrinho riu.
Fábio: está indo melhor do que eu esperava. Amanhã tenho plantão no hospital. Acho que não irei na clínica amanhã. — comentou.
Eles começaram a conversar, enquanto a minha madrinha e a Lindalva falavam sobre moda, área que a minha Madrinha trabalha.
Dhiovanna: não sabia que estava no Brasil. — olhei pra ela.
Karoline: eu cheguei hoje. Precisei vir. — falei simples.
Dhiovanna: creio que deve ter sido difícil, né? — assenti.
Sim, minha vida toda tá na internet.
Minha família é bem conhecida por aqui também.
Karoline: foi um pouco, mas, tô levando. — contei. — aliás, tenho os meus Padrinhos também que iram me ajudar. — sorri.
Lindalva: Gabriel! Sai do celular! — repreendeu o mesmo que olhou pra ela.
Ele bufou e guardou o aparelho ficando sério.
Fábio: que tal pedirmos agora? — sugeriu.
Nós concordamos e ele chamou o garçom.
Pedi algo pra comer, assim como todos os outros.
Gabriel parecia meio impaciente e irritado.
Fábio: como vai a carreira, Gabriel? Está gostando de jogar pelo Flamengo? — puxou um assunto que eu não entendia.
Não gosto muito de futebol.
Eu ainda não avia olhado muito bem para ele, mas, pode perceber que ele era bem bonito e tinha o corpo malhado. Típico de um jogador mesmo.
Gabriel: bom, jogar no Flamengo sempre foi um dos meus prazeres. E realizá-lo foi melhor ainda. Posso dizer que jogar por esse clube é uma dádiva. Um clube com uma história linda. — contou mais empolgado.
Valdemir: você tem que ir em um jogo dele, Fábio. — convidou, eu acho.
Fábio: eu até iria, se a minha vida não fosse a correria que é. Tenho a clínica e o hospital. Mas, se tiver em um dia de folga, eu vou, com certeza. O brabo será convenser a Thatiane. — eles olharam pra ela.
Thatiane: Corinthiana raiz. — disse com as mãos pra cima, nós rimos.

Two hearts. | Gabigol.Onde histórias criam vida. Descubra agora