Two hearts. | Gabigol.

Capítulo 55

Karoline💮
Karoline: acho melhor eu ir trocar de roupa pra eu ir embora. — falei me levantando da mesa depois de tomar café com o Gab.
Gabriel: jura? Cê fica tão linda com a minha camisa. — eu rir.
Karoline: eu não vou chegar assim na casa dos meus padrinhos, né? Tá doido? — ele riu.
Gabriel: tá, vamos lá que eu também tenho que me vestir direito.
Ele se levantou e subimos novamente pro seu quarto.
Gabriel: vai pra empresa? — neguei me vestindo.
Karoline: acho que vou trabalhar com a minha assessoria hoje. — contei.
Gabriel: a gente vai se ver hoje novamente? — se aproximou.
Karoline: não sei... — falei passei os dedos em seu peito que estava descoberto ainda.
Gabriel: você gosta de me atiçar, né? — dei um riso.
Karoline: até mais, jogador. — falei caminhando até a porta do quarto.
Senti ele pegar em meu braço e me puxar contra o seu corpo.
Gabriel: vai se despedir direito não? — me olhou.
Karoline: como seria? — ele sorriu e começou a me beijar.
Gabriel: talvez assim. — rir. — te acompanho. — concordei.
Descemos as escadas e ele me levou até a porta.
Karoline: tchau. — dei um selinho nele que virou um beijo. — caraca! Você não perde uma, em? — ele riu.
Gabriel: tem que aproveitar, né? — me deu um selinho.
Sai do apartamento do Gabriel e desci até a garagem e entrei no meu carro e fui direto pra casa dos meus padrinhos.
Quando entrei, percebi que não tinha ninguém em casa, somente a Loly, cachorrinha da minha madrinha.
Subi pro meu quarto e tomei um banho bem rápido e troquei de roupa.
Conversei com a minha assessoria e resolvemos as situações.
Gravei as publis que eu tinha que gravar para algumas marcas e parcerias.
Depois de terminar tudo, fechei meu notebook.
Ouvi baterem na porta do meu quarto.
Karoline: pode entrar. — falei indo guardar meu notebook.
Thatiane: oi, Karol. — eu sorri.
Karoline: oi, madrinha. — nos sentamos na cama.
Thatiane: me conta, tô curiosa. — eu rir. — conseguiram se resolver? — assenti.
Karoline: a gente conversou, eu contei a ele tudo o que tinha acontecido comigo, e ele compreendeu. — sorri fraco. — a gente resolveu tentar, sabe? — falei sorrindo.
Thatiane: aí, que bom. — disse sorrindo.
Karoline: eu percebi que gosto muito dele, madrinha. — confessei.
Thatiane: isso é uma coisa boa, não é? — assenti. — então, Karol, aproveite.
Karoline: eu vou sim, madrinha. — sorrir.