Início das Férias I ano

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A todos vcs um ótimo começo de ano e muita saúde para nós!

Amores é o seguinte esse seria um cap longo para a inserção de uma personagem... mas eu estava começando a me perder para criar diálogos e contexto para continuar. e tb n queria ser um texto maçante ou que atropelasse as coisas. deixo para o próximo, me dá tempo de reorganizar as ideias. 

Quase 2 k de votos! VCS SÃO DEMAIS!!

Os meses se arrastavam em ritmo lento enquanto os alunos saboreavam das mudanças e se adaptavam a nova carga horária

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Os meses se arrastavam em ritmo lento enquanto os alunos saboreavam das mudanças e se adaptavam a nova carga horária. Alguns não muito dedicados faziam questão de demonstrar sua insatisfação com os novos professores e matérias. Mas a maioria em si, principalmente os quintanistas estavam adorando.

A nova carga foi colocada como opcional para os alunos formandos do ano, visto que eles já tinham muito em seu prato, por assim dizer. Com os exames se aproximando grupos de estudos começaram a ser organizados por estudantes.

As mesas da biblioteca estavam todas cheias, para todo lado havia estudantes concentrados nos livros e estudos. Não era diferente dentro das comunais.

— Ala hospitalar —

Observando esse quadro, Severus procurou a matrona e organizou um cronograma de acompanhamento psicológico para os possíveis casos de estresse.

— Você tem razão, Severus. Na ultima semana tive três casos com sintomas parecidos. Um aluno do quinto ano da Hufflepuff chorou por horas por causa de uma tinta derramada. Fica pior a cada ano, mas o diretor se recusa a deixar um medibruxo mental do St. Mungus acompanhar os alunos. — Comentou de uma vez com os olhos fechados.

— Os alunos não são os únicos estressados, pelo que vejo. — Analisou a expressão da mulher de idade. Ele não a julgaria, tendo que trabalhar com a sobrecarga de ser a única a tomar conta.

— Você não faz ideia. — Bufou tentando conter a própria dor de cabeça. — Minha única ajuda vem de você, que me fornece as poções que necessito. Do contrário teria que fazê-las eu mesma, pois a escola não pode pagar por medicamentos devido a falta de verba. — Praticamente cuspiu.

— Falta de quê? Repete que eu não ouvi direito. — Recostei-me na cadeira a frente de sua mesa. — Você está me dizendo que uma escola com mensalidades altíssimas pagas por milhares de alunos não tem dinheiro para fornecer medicamento? É isso?

— Sei que é o maior dos absurdos, mas é o que o diretor alega. Eu tinha esperanças de conseguir minha demanda agora com o conselho intervendo, mas parece que minhas cartas foram ignoradas por seus governadores. — Suspirou frustrada.

— Ou talvez... não tenha nem chegado a eles. — Algo não batia nessa história das cartas. Se Marvolo tivesse recebido já teriam mudanças aqui.

— Como...

— Você tem alguma carta pronta ou pode escrever uma? — Ela foi rápida em entender meu pensamento e tirou uma carta da gaveta da mesa. — Acho que você terá respostas até amanhã.

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