Havaí

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Oiieee ~demorei, mas chegueei. 

Na falta de criatividade, fui ler um pouco e mano... que Texto maravilhosamente fudido que li. pqp ~um texto incrível, bem escrito, boa estória, bem desenvolvido, tudo lindo... para chegar no final e FODER com tudo! Sério! Fiquei doente e deprimida com o ultimo capitulo. Beleza que tem 2temp. Mas precisava daquela facada? ~Desnecessário 

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A semana passou como um borrão para as famílias do grupo de amigos. Cada um com planos individuais sobre o que fazer nessas férias, mas todos com providencias específicas para o clima de onde irão. Reunidos no Hall do castelo, os adolescentes esperavam seus pais.

— O que vocês planejaram para essas duas semanas? — Perguntou uma Eleanor muito animada.

— Aproveitar a paz. — Todos olham para Póllux numa pergunta silenciosa. — Passem uma semana aguentando aquele ser obtuso que vão entender. O monge mais calmo perde a paciência com ele, sério. Até a respiração dele irrita! — Exclamou exasperado. Não foi necessário citar de quem ele falava, todos entenderam. Richard.

— Nossa, não queria estar na sua pele. A vovó não fez nada?

— Nada? Meu ouvido esquerdo ainda não funciona direito só para ter uma ideia. Acho que ela só não azarou ele, por que o papai Remus interveio. De uma coisa eu sei, jamais quero estar no lado ruim dos dois. Vovó já assusta sozinha, quando irritada, ela e papai juntos é aterrorizante. — A expressão no rosto dele fez o grupo rir. A conversa foi interrompida quando os adultos chegaram ao Hall.

— Alguém arranca meus olhos. — Hardi murmurou consternado após uns segundos enquanto massageava as têmporas. Sua exasperação tinha um nome, Severus. Quem usa capa e túnica preta no verão?!

— Veja pelo lado positivo, ao menos ele cortou a juba, digo cabelo. — Louise provocou zombeteira causando risos abafados nos demais adolescentes.

— Aconteceu alguma coisa, filho? — Severus perguntou preocupado. Hardwin olhou para ele e teve que morder a língua.

— Me lembrei que preciso fazer compras, só isso. — Não para mim, é claro. Completou mentalmente. — E depois queimar isso que o senhor chama de roupa. — Sussurrou baixo apenas para si. — Mas não se preocupe, Madrinha pode me ajudar.

— Claro, querido. — Ela entendeu o brilho nos olhos do afilhado. A mesma teve a mesma reação quando o marido apareceu de terno na sua frente antes de sair.

— Me ajuda a encolher essas malas. — Regulus pediu arrastando o marido para longe. Eles fizeram isso sobre os comentários e reclamações de Lucius por usarem malas no lugar de malões.

Todos prontos, eles se reuniram em volta da chave de portal e partiram para o Havaí. Marvolo só iria no dia seguinte, pois teria negócios a resolver. A chegada não foi das melhores, as crianças ainda não tinham controle total da aterrissagem, mas ao menos não sentiam mais a típica vontade de vomitar.

— Mansão Black – Praia privada —

—Okay, sem correria, os quartos do segundo andar são das crianças. Escolham os seus. — O grupo começou a conversar entre si, pois sabiam que aqueles eram os melhores da casa de verão. — Mas eu não quero ouvir barulho depois das onze, entenderam? — Narcissa ditou. Ela tinha mais controle deles.

— Sim, senhora.

— Ótimo. Subam.

— Por que deu os melhores quartos a eles? Isso nos deixa com os quartos do primeiro andar e térreo. — O seu marido protestou, ecoando o pensamento da maioria ali.

Herança de SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora