Capítulo 14

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— O senhor está falando sério? —questionei, sorrindo alegre com a notícia

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— O senhor está falando sério? —questionei, sorrindo alegre com a notícia. — Eu realmente fui contratada?

Eu mal podia acreditar nas palavras que eu acabei de ouvir. O dono do restaurante apenas assentiu com um leve sorriso.

— Estou sim, senhorita. —afirmou, levantando-se da sua poltrona. — Como a senhorita estará em período de experiência trabalhará das seis da noite até as dez.

Mal contive a minha alegria, tanto que em um gesto impensável abracei o meu agora chefe, que ficou um pouco surpreso com a minha ação, mas sorriu divertido.

— Seja bem vinda a equipe minha jovem.

— Será um prazer, senhor Walter. O senhor não irá se arrepender.

O senhor de mais ou menos cinquenta anos de idade sorriu divertido para mim.

— Disso eu não tenho dúvidas. Lembre-se você começa hoje, não se atrase.

— Sim, senhor!

Me despedi do meu chefe, e saí do restaurante com uma felicidade que transbordava dentro de mim. A minha alegria era tanta que eu sentia vontade de pular, e foi exatamente o quê eu fiz ao avisar Tyler próximo ao seu carro.

Corri a até ele e pulei em seus braços, que mesmo sendo pego de surpresa sorriu em diversão me girando em seus braços. Assim que ele me colocou no chão sorriu contente.

— Pela a sua alegria, não preciso nem perguntar como foi lá dentro.

— Eu consegui, Tyler! Finalmente eu consegui um emprego. —sorri e me afastei dele. — Obrigado por ter me trazido aqui.

— Não precisa agradecer, Claire.

— Claro que precisa. —insisti, sorrindo agradecida. — Você poderia ter mandando o seu motorista fazer isso, mas você fez questão de vir pessoalmene, você é mesmo real?

Ele soltou uma gargalhada.

— Sim, eu sou real. Mas acho melhor pararmos com esse papo maluco e irmos logo, já estou atrasado para ir a empresa e você para ir para o colégio.

Entramos no carro e durante o caminho fomos conversando. Sinceramente cada dia mais o Tyler me encanta mais e mais.

— Boa aula. —desejou assim que desci do carro.

— Bom trabalho para você também, não precisa vir me buscar saindo daqui vou direto para o meu trabalho. —sorri orgulhosa. — Então, vou de ônibus mesmo.

Me despedi dele e corri até a escola, já que eu estava bem atrasada. E se não me falhasse a memória a primeira aula era da senhorita Guduel, uma mulher mal humorada.

Cumprimentei o porteiro que me deu várias broncas, depois de muito implorar para ele não me entregar para a diretora ele finalmente me liberou.

Um pouco apreensiva, bati na porta da sala de aula e girei a maçaneta. Logo vários pares de olhos me encararam.

Hora De Amar [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora