cap.03

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Rubia_

A boate estava bem cheia, eu não sou de muitos amigos mais conhecia umas pessoas, tinha uma colega de dança, e o barmen era muito meu amigo.

Estava cansada de dançar, fui beber alguma coisa, pedi uma bebida assim que Miguel me entregou dei-lhe um beijo.

Virei a bebida de uma vez, eu não costumo ficar bêbada tão rápido, voltei a dançar.

A dança me deixava.....livre, com as mão na cabeça e balançando meu quadril levemente, apesar de estar sozinha, eu me divertia muito.

- olá - sinto respiração em meu pescoço, ignoro e continuo dançando.

Vejo então um homem alto, olhos castanhos claro, camisa social branca, seus cabelo castanho para trás.

Sorri pra ele e continuo a dançar.

- não irá falar comigo princesa - ele diz e eu o encaro de cima abaixo.

- dança comigo e eu te respondo o que quiser - disse com uma risada leve.

Ele sorri e coloca a mão em minha cintura...dançamos e ele apenas perguntou se era solteira e meu nome.

Dançamos bastante, seus movimentos eram rápidos e sedosos. Ele se aproxima de mim e diz nós veremos em breve sorri pra ele e ela saiu.

Vi que já eram meia noite, meu horário já deu, peguei meu celular com Miguel dei lhe um beijo e sai.

Entrei em silêncio em casa, meus pais eles certamente estavam dormindo, subi para meu quarto fui me trocar e tirar a maquiagem, tomei um banho e coloquei uma camisola, tinha que dormir amanhã irei a biblioteca.

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Uma semana depois

Nossa que canseira, ainda bem qua já tô voltando pra casa, chegar, tomar um banho e vou dormir.

Quinta feira, não vejo hora de chegar semana que vem, aniversário de 18 e enfim vou poder viajar sozinha, meus pais não deixam eu sair antes disso.

Estranho carro preto parado em frente de casa, é um carro bem caro, imagino que papa não comprou, só se ele vendeu o rim, e ainda assim não daria pois seu rim não está valendo tudo isso.

Abro a porta e vejo um homem alto moreno, olhos claros cabelos preto, estava de roupa formal, parecia um empresário, muito gato.

- oi? - digo ao ele me notar.

Olho em volta e não vejo papa nem mamma

- oii - ele sorri de canto.

- desculpa, mais o que faz aqui? E cadê meus pais!

Ele se senta na poltrona do papai.

- estou a espera deles também, e vim te buscar!

Eu dei risada, e vejo que seu semblante mudou.

- veio me buscar? Como assim? Tá doido!

Ele me encara.

- sim, se papa não te contou? - nego, enquanto ele brincava com o copo em sua mão - ele te vendeu! Como uma vadia qualquer!

Quem ele pensa que é?

- olha não quero ser grossa e nem te mandar pra puta que pariu! Então pode me explicar antes de qualquer precipitação?

Ele sorri e se levanta, confesso que seu sorriso era encantador.

- gostei, mandona e autoritária! Eu quero você, e seu pai te vendeu, simples!

Vendida pra ELEOnde histórias criam vida. Descubra agora