Capítulo 4

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Martina

As mãos de Lucas estão possessivamente em minha cintura, ele me conduz até o carro, com uma pressa que quase tenho que correr para acompanhá-lo, quando chegamos em seu carro, ele abre e sou colocada ao lado do passageiro. O caminho até seu apartamento é feito em silêncio, parece que ele está fazendo um esforço muito grande para conseguir não me possuir, como eu sei? Ele aperta minha coxa e tenho certeza que ficará a marca de sua mão, depois de alguns minutos, chegamos em um prédio luxuoso, subimos até a cobertura, saio dos meus pensamentos com ele me chamando.
- Maria sinta-se a vontade, vou preparar a banheira e um vinho para a gente tomar, já volto.- Ele sai feito um raio, fico observando os móveis da sala, que apesar de ser um apartamento masculino é bem organizado e limpo, em alguns minutos sou retirada do chão e carregada estilo noiva até o seu banheiro.Ele me beija, suas mãos habilidosas passeiam pelo meu corpo, onde acendem lugares, onde jamais achei que teria tal sensação, também passo minhas mãos pelo seu peito, barba e braços, conhecendo seu corpo, meus suspiros são cada vez mais altos, mas não consigo me controlar, Lucas parece perceber pois vai tirando nossas roupas, deixando apenas minha lingerie e sua cueca, o homem é um verdadeiro Deus grego, com isso entramos na banheira e fico sentada em seu colo, sinto seu membro alojado bem no meio das minhas pernas, ele é grande e duro, de forma desavergonhada me esfrego em busca de contato, querendo me sentir na lua como da última vez que ele fez comigo, o safado percebe pois para de me beijar.
– Minha bebê, quer gozar? – Não consigo responder de tanta vergonha e tento continuar com o contato gostoso, mas ele me barra.
–Quer gozar? É isso? –Apenas balanço a cabeça confirmando, só que o meu doutor gosta de palavras e recebo um tapa na bunda.
– Quer gozar gostoso em cima do meu pau– Ele troca de posição e tira rapidamente a cueca, com isso, vem afobado para cima de mim, como se fosse um ímã me perco em uma sensação que ainda não tenho palavras para descrever.

Lucas

Quando tenho qualquer contato com Maria acabo ficando alucinado, louco, não só de desejo, mais também de amor, sim é exatamente isso que eu sinto em cada célula do meu corpo, amor um amor avassalador por essa menina forte e decidida que é a mesma bebê manhosa, que está a ponto de gozar e eu louco para fazer um amor bem gostoso. Busco Maria com os olhos, tentando ler o que se passa na cabeça dela nesse momento, infelizmente, só vejo desejo e tesão reprimido desses seis anos afastados por culpa minha, mas que irei compensá-los, continuo meu ataque a sua bucetinha pequena e delicada, meu pau se libertou da cueca e agora está um pouco mais feliz.
-Aaaaaaah - Escuto o seu gemido, sei que está gozando, então paro e ela automaticamente abre os olhos frustada.
- Por... Porquê você parou? Estava tão gostoso - Reclama, pego ela em meus braços e levo até a minha cama e sem falar nada seco o seu corpo, minhas mãos passeiam de forma lenta e quando chego no meu paraíso, me abaixo e tiro sua calcinha sempre olhando em seus olhos, logo depois beijo sua bucetinha e a safadinha faz carinho no meu cabelo. Coloco ela na cama e abro suas pernas, seu cheiro de menina me deixa ainda mais duro, pronto para a diversão.
- A partir de hoje eu vou te fazer minha, minha putinha na cama, minha bebê fora dela, para cuidar e amar como você merece - Seus olhos brilham, ela balança a cabeça concordando, mas o que ela faz a seguir me deixa insano, em um momento de distração ela muda de posição e fica por cima de mim, pega no meu pau com vontade e mesmo percebendo a sua inocência, suas mãos pequenas, seguram firmes meu pau apertando levemente faz uma punheta espetacular e quando estou quase gozando ela para.
- Doutor, eu preciso de leitinho na boca - Safada quer me matar, um rígido escapa da minha garganta.
-Voce terá minha putinha - coloco ela ajoelhada e quando vejo ela pelada e com a boca aberta olhando para mim, não ia demorar muito para gozar, mas a vida não ia me facilitar, pois a porta do quarto se abre e Suzana entra nos assustando.
-Me perdoe - Fala sem jeito e tento cobrir Maria.
-Saia daqui, Suzana - Ela abaixa a cabeça e quando a porta se fecha Maria da um pulo da cama vestindo sua roupa, vou atrás.
- Amor não é nada disso, eu não sei como ela entrou aqui - tento parar ela,  então ela chuta minha bolas e com muita dor deito no chão.
-És muito safado, um cachorro sem vergonha ou melhor, um cachorro não, pois seria uma ofensa aos coitados, nunca mais, chegue perto de mim, fique com essa vadia oferecida já que se conhecem há seis anos.
Seu olhar é de decepção e dor, me sinto destroçado, apesar de não ter culpa, vejo minha bebê, saindo do meu quarto, mas agora será diferente, ela não vai fugir de mim, não agora que eu estou disposto a amar novamente, me aguarde Maria, mas antes tenho que tirar de vez Suzana da minha vida.

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Princesa da dorOnde histórias criam vida. Descubra agora