capítulo 5

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Martina

Depois que sai do apartamento do cachorro vadio, comecei a andar pelas ruas sem rumo e pensando se vale a pena sofrer novamente por um amor assim, depois de muitas horas tentando me acalmar da nova humilhação que sofri, chego ao castelo e encontro Aurora.
- E aí cunhadinha? Como foi a noite ainda está conseguindo andar?- Coro violentamente apesar de não ter me entregado completamente ao Lucas, fizemos várias coisas e por Díos eu amei.
- Não deu tempo - Ri sem humor e expliquei tudo a ela, que me puxou para um abraço e assim me permiti chorar por mais uma vez ser humilhada por aqueles dois.
- Não fique assim Mart, tudo passa, e logo você vai ser feliz, acredite nisso.
-Ai Aurora agradeço suas palavras, mas só minhas crianças, me fazem feliz hoje.
Ela entendeu que não ia conseguir me animar então se despediu e foi dormir, fiz o mesmo, pois amanhã é dia de alegrar as crianças e elas precisam de mim. No dia seguinte, voltei ao hospital central dessa vez com Malévola, o dia passou tranquilo e fiz de tudo para não encontrar o cachorro do Lucas, o que aparentemente deu certo.

Lucas

Depois que Maria saiu do meu apartamento, sem me deixar explicar eu senti um medo muito grande de perdê-la novamente, com isso fui até o apartamento de Suzana para deixar as coisas claras, que a partir de hoje a única mulher na minha vida e coração seja Maria.
-Oi Lucas, entra
-Ola Suzana, serei breve, vim aqui para buscar a chave da minha casa e dizer que não teremos mais nada, apenas a relação de trabalho, estou tentando reconquistar Maria.- Digo tudo olhando diretamente e firme nos seus olhos, para não deixar dúvidas.
-Entendi Doutor, me desculpa, só fui ate a sua casa para buscar algumas roupas que ainda estavam lá, não tinha ideia que você estava com a Maria.- Vejo sinceridade em seus olhos apenas balanço a cabeça confirmando e pego a chave, o retorno para casa foi desanimador, minha cabeça está fervilhando de um medo e ansiedade de poder me explicar para o meu amor, que eu não tive culpa dessa vez. Chego em casa e vou direto para o quarto, deito na cama e sinto o leve aroma doce do seu corpo, sorrio de como tivemos uma noite quente apesar  de breve, minha bebê é dengosa e muito desejosa aos meus toques e que se exploda se ela é mais nova e humilde do que eu, colocarei o mundo aos seus pés, pois só ela fez com que eu queira sair do luto e viver novamente, dormi agarrado ao lençol, buscando sua falsa presença, no dia seguinte procurei ela em todos os locais do hospital e infelizmente senti que ela estava se escondendo de mim,  então resolvi me esconder no vestiário feminino no horário que normalmente ela se troca e por mil infernos, se eu não tenho um ataque do coração quando vejo ela tirando a fantasia e indo até o chuveiro, pego sua calcinha que estava no banco e inalo seu cheiro, meu pai acorda, guardo no bolso e em um momento de insanidade tiro minhas roupas e abro a porta do box devagar, como ela está de olhos fechados não nota minha presença, fico atrás dela com o pau duro feito pedra e abraço seu corpo.
-Hum meu amor, te amo minha vida, me deixa te amar. - falo passando as mãos em seu corpo devagar e firme, ela continua com os olhos fechados e deixa com que eu continue, foram longos minutos assim, então me arisco ainda mais, passando bem devagar a mão pelo meu paraíso que é a sua pequena bucetinha, ela já não se controla mais, geme e rebola nas minhas mãos, com a outra belisco seu seio e depois faço carinho, sempre beijando sua cabeça e pescoço, quero que ela sinta o quanto é importante para mim, o quanto é amada. Continuo a minha tortura e viro ela de frente para mim.
- Abre os olhos, mi vida.
-No, yo quiero viver para sempre aqui.
-Abre agora minha cadelinha safada, eu estou mandando - E como se desperta-se um gatilho, ela abre os olhos que estão nublados de desejo, dou um rugido quando vejo seu creme escorrendo pelas pernas e ela se segurando em mim para não cair, pego ela no colo e encosto na parede, beijando, mordendo e ela me arranhando.
- Quem mandou você gozar, putinha?
- Aí  - Dou um tapa na sua bunda, e me alojo bem entre as suas pernas, começando a brincar com o seu clitóris com  movimentos de vai e bem.
- Quem mandou você gozar, Maria? - Questiono dando outro tapa agora do outro lado, ela da um gemido e goza novamente, a safada apesar de ser nova gosta de um jeito mais bruto na cama.
- Você seu cachorro safado, fica me fazendo essas coisas e acabo sentindo prazer.
- Agora minha putinha, você vai gozar mais é cavalgando no meu pau. - Vejo ela mudar de expressão e descer do meu colo, abre a porta correndo e começa a colocar sua roupa sem ao menos se secar, que porra é essa?.
- O que foi Maria?
-Yo no soy seu brinquedo.
- Claro que não amor, quero fazer amor com você, terminar o que começamos ontem, me perdoe você merece uma cama, mas fico fora de mim, quando vejo você peladinha. - Ela se aproxima de mim, pega no meu pau e aperta com toda a sua força gemo de dor.
- Obrigada pelos orgasmos, cachorro vadio, mas eu não acredito em você. - Com isso fala e sai correndo, isso corre mesmo minha menina, corre e se esconde enquanto pode, por que quando eu te pegar, ninguém conseguirá te afastar de mim, com esse pensamento sorrio com mais uma brincadeira erótica que tive com a minha bebê, não vejo a hora de amar ela em uma cama e dar tudo o que a minha Maria merece.

Princesa da dorOnde histórias criam vida. Descubra agora