3.1. Encontro com transexuais e aproximações sucessivas com a submissão

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Foi sendo passivo que voltei a sustentar alguma ereção. Isso cinco anos depois da última transa com a ex. Me dei de presente de aniversário um programa com a Kauany Oliveira, uma trans loira, linda, delicada - que contou ter interesse em estudar matemática. Não era dominadora, nem pauzuda. Foi um sexo tranquilo. Gozei com ela me comendo de frente, e pedi pra gozar na minha cara - fiquei com bigodinho de leite, ao que ela mandou eu limpar logo. Admito que me senti um tanto humilhado por ter conseguido a ereção sendo passivo e ainda ter conseguido gozar - mesmo tendo sido uma gozada bem fraquinha -, e justifiquei para mim mesmo que era principalmente pela beleza da garota - eu sabia que era mentira, mas mesmo não tendo uma educação machista, assumir que eu gostava de dar e conseguia assim o que eu não conseguia comendo, era doído demais pra esse orgulho de homem besta que a sociedade nos impõe. Nos seis meses seguintes saí com mais duas trans. Achei que pau duro e gozar transando seria uma constante, mas não foi o caso: eventualmente conseguia a ereção, mas não sustentava e não gozava.

A situação mudou quando saí com a Paula Velaskes. Era uma morena bem pauzuda e de corpo estilo cavalona - o que não faz muito meu estilo, que prefiro as mulheres mais miudinhas, mas ainda assim, gostosa e bonita. Simpaticíssima, experiente e com todas as manhas pra fazer o programa ser bom. Possuía um jeito de falar doce e ao mesmo tempo firme, tinha pegada, mas não fazia muito o estilo dominadora (não fez comigo, ao menos, nos ensaios do anúncio aparecia de chicotinho, couro e tudo o mais). E gostava de conversar - o que acho ótimo, porque eu também gosto. Contou que com caras apertados como eu não penetrava com o pau duro 100%: sabia que assim ia machucar, o cara ia reclamar e quebrar o clima. Contou que entrava com ele a meio mastro, deixava lacear, e só então ia bombando aos poucos e ganhando toda a potência que tinha pra oferecer. Também explicou que de frente era mais suave para entrar. E assim fomos - eu com ereção a 100%. Até que ela pôs meus pés em seus seios. Isso me desconcertou. Pediu para beliscar seus mamilos, eu pedi pra ficar de quatro. Eu precisaria de mais de uma década para entender o que me incomodou tanto eu acariciar seus seios com meus pés. Uma das coisas que ela falou que fazia questão em programa era o cliente gozar, e adorava saber a hora. Pediu pra que a avisasse quando fosse. Me senti na obrigação, claro. E no que eu estava prestes a gozar, avisava e não conseguia. Acho que foram umas três tentativas, até eu pedir se podia gozar sem avisar - ela deixou. Sim, é de se perguntar porque um cliente tá pedindo autorização para a prestadora de serviços para poder gozar sem ser exatamente do jeito que ela quer - e provavelmente isso explica o fato de eu ter gozado, uma gozada farta e que me satisfez.

Submissendo - Memórias de um submisso em evolução.Onde histórias criam vida. Descubra agora