Its not MY fault.

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Atenção: esta fanfic contém violência e tortura, se for sensível não recomendo ler ela sozinho(a\e)

Boa leitura :))




-Por favor me deixa em paz...

Chorei quando sinto minhas pernas ficarem imóveis e o demônio subir em minha cintura.

Minha visão fica escura e da minha boca não sai mais nenhum som, sinto as garras do ser escuro rasgar minha barriga remexendo meus órgãos, suas garras apertam meu estômago e o puxa para cima o comendo.

Sinto um aperto na garganta e acordo gritando.

Levo minhas mãos desesperadamente a minha barriga e só relaxo ao sentir tudo ali quetinho.

Solto outro suspiro e volto a dormir.

Acordo e dou um pulo para fora da cama, tomo um banho e coloco um sorriso no rosto ignorando o cansaço de ontem

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Acordo e dou um pulo para fora da cama, tomo um banho e coloco um sorriso no rosto ignorando o cansaço de ontem.

Segui caminho até a escola entrando e dando de cara com meu bando.

Sorri indo os comprimentar mas paro ao ver eles me olharem com desprezo.

Olho para baixo e passo reto por eles.
Fiquei das seis da manhã ate as oito da noite na escola com a desculpa de que minhas notas estão baixas mesmo sabendo que elas são as melhores de minha turma.

Olho meu celular e vejo uma mensagem do meu pai falando que se eu quisesse eu não precisava voltar para casa.

Todo mundo me olha estranho desde que Alisson morreu, até mesmo meu pai. Isso machuca.

Soltei um suspiro vendo que talvez eu tenha o irritado com o grito ontem a noite, é, talvez seja minha culpa.

Entro no meu Jipe e vou em direção a um bar aleatório da cidade, afinal eu ja tinha vinte um anos, ja podia beber.

-Um Whisky por favor.

Ele me entrega o copo de whisky e eu lhe dou os cinco dólares.

-Noite difícil?

Nem olho para a pessoa e sorrio o respondendo.

-Claro, e a sua?

Ouço uma risada e finalmente me viro para a figura desconhecida, muito bonita por algum acaso.

-Sim, familia é uma coisa complicada.

Solto uma risada concordando com a cabeça, noto seu anel, ja o tinha visto no livro das besta, o anel da lua, ele era um vampiro?

-Sabe, nunca tinha visto um vampiro aqui na cidade, sua família é tão complicada para você vir a essa mixuruca?

Olho para seus lindos olhos verde escuro e percebo que ele não ficou surpreso.

-Oras você nem imagina como, e essa cidade não é tão ruim assim.

Sorrio para ele e bebo um gole reto do whisky me arrependendo logo em seguida quando sinto minha garganta queimar.

-Quer me contar sua historia vampiro malvadão?

Ele sorri e acena com a cabeça para a porta de saída, solto um suspiro e saio do bar e entrando na floresta em direção a um parque que eu costumava me esconder quando criança.
Vejo o vampiro me seguir e se juntar ao meu lado na cadeira de madeira branca como neve.

-Vampiros são sempre tão bonitos? Ou é só um ponto seu?

Ele parece pensar e logo sorri.

-De todos eu acho que sou o mais bonito.

Solto uma risada e me escoro no banco o olhando.

-Vamos, me conte sua história senhor vampiro.

Ele sorri e começa a me contar toda sua história.
-espera, espera! Você-aponto para seu peito- realmente matou TODOS os namorados de sua irmã?

-Não todos, Marcel ainda esta vivo, por um simples capricho.

Solto uma risada desacreditado.

-Não sabia que estava a presença de um original, devo me curvar?

Ele me olha intensamente e sorri de lado.

-Se quiser, pode ficar a vontade.

Nois dois acabamos rindo e conversando por horas.

Perguntei seu nome e acabamos trocando números.

-Então Niklaus, agora é cinco horas da manhã, poderia me explicar o por que de ainda não ter me matado?

Ele me olha e sorri.

-Não sei pintinha, mas talvez eu te mate agora.

-acredite, ninguém ia ligar.

Sorri e ele sorri junto, me despedi dele e andei ate meu Jipe indo ate em casa sabendo que meu Pai ja não estava mais la, deitei na cama e dormi, mas dormi como nunca tinha dormido antes.

Sorri e ele sorri junto, me despedi dele e andei ate meu Jipe indo ate em casa sabendo que meu Pai ja não estava mais la, deitei na cama e dormi, mas dormi como nunca tinha dormido antes

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Acordei era cinco da tarde, olho a data e percebo que estou de férias, ou seja, não tenho lugar para fugir caso meu pai venha bêbado para casa.

Olho as mensagem de Klaus e sorrio.

Desco as escadas e olho o bilhete que estava em cima da mesa.

"Sei que ja te chamei de filho, mas não sou pai de um monstro, não estou mais na cidade, não me procure."

Solto uma lagrima e um suspiro.

Ando ate o centro da cidade e encontro Klaus me olhando.

-Stalkear as pessoas é falta de educaçao sabia?

-Vamos dizer que não tive muita educação na infância.

Sorri para ele.

Caminhamos em um silêncio confortável, bebemos e se despedimos.

Chegando em casa só achei solidão, será que tudo era minha culpa?

I love you, monster. (Stlaus)Onde histórias criam vida. Descubra agora