Entro mais a fundo na floresta e não acho nada, nem um cheiro, nenhuma pegada.
-Klaus?
Olho para trás, nada.
Olho para o lado,nada.
Olho para baixo e seguro um grito, Klaus estava na minha frente com a garganta totalmente cortada, sua pele estava azul.
A floresta começa a mudar para um campo vazio, símbolos circulavam a mim e a Klaus.
Mulheres com capas vermelhas aparecem ao nosso redor e começam a sussurrar coisas estranhas, vejo o corpo de Klaus virando pó.
Minhas mãos começam a tremer, minha garganta se prende, olho para as bruxas e minha cabeça começa a doer muito, caio de joelhos no chão e solto um grito.
Acordo gritando assustado e sinto mãos me abraçarem e me puxarem para perto me apertando de forma carinhosa.
Me viro e coloco meu rosto em seu pescoço, sinto sua mão fazer carinho em meus cabelos.
-Klaus... Você tava morto, você...
-Shiii, calma.
Conto até dez devagar, respirando devagar, Klaus ficou o tempo todo do meu lado me acalmando. Quando me acalmo o loiro me olha e sorri.
-Quer me contar?
Suspiro e nego.
-Prefiro nem lembrar, obrigada por estar aqui.
Klaus me olha e sorri.
-Posso ate ser um monstro, mas isso não me impede de te ajudar.
-Você não é um monstro Klaus, é somente quebrado.
Klaus nega e me dá um selinho.
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Encaro as panquecas no prato e solto um suspiro.
-É realmente preciso?
-São onze horas da manhã e você ainda não comeu, então sim, é preciso.
Prendo um grunido e começo a comer, a cada fatia eu tentava parar de pensar naquele sonho.
-Um dolar pelo pensamento.
-Então irei perder um dólar.
Klaus grune irritado.
-Você é extremamente chato, ja comeu?
Faço um sim com a cabeça e Klaus recolhe o prato e começar a lavar a louça.