I love you, monster. (Stlaus)

i really love this blood.

Olho no espelho esperando algum milagre, sempre li livros sobre humanos que se descobrem lobos, vampiros, bruxos, anjo, demônio... Ah era muita coisa.

Talvez eu seja alguma coisa também, tive a vida fodida desde meus seis anos, cadê meu poder foda para matar todo mundo?

Olho para baixo decepcionado.

Ouço o apito de notificação e acabo sorrindo.

Bad vampire'´

-Olá sti.
-acredito que tenha sido difícil ficar dois dias sem me ver.

Na verdade não, você é tão
Narcicista assim?

-Assim você me machuca pintinha.
-mandei mensagem para avisar que hoje é lua cheia e por algum acaso eu quero caçar.
-Quer comer alguma carne?

Você vai caçar para mim?esta me seduzindo vampiro loiro?

-Só fale logo.

Adoraria carne de coelho, obrigada pela carne grátis.

-Como se eu fosse te dar.

Sorrio para o celular e vou andar, dois passos para fora de casa e sinto meu corpo ser prensado na parede.

Solto um gemido de dor e olho para o ser incoveniente pronto para xingar ate sua primeira geração, mas acabo calando a boca quando vejo Derek me olhando extremamente bravo.

-Quem era?

Seguro um gemido de dor quando sinto sua mão aperta meu pulso com as garras furando minha pele ate sair sangue.

-Me responda Stiles! Quem era a pessoa que você estava conversando?

Seus gritos me assustavam, me lembravam meu pai quando bêbado.

Lembranças invadem minha mente e eu solto um soluço de choro.

-Não chore! Estou cansado de seus chororos! Cale a boca.

Me encolho e olho em seus olhos, quando a cor vemelha invade a íris dele eu tento gritar, suas garras rasgavam minha carne, meu sangue saia em abundância, tentava segura o choro mas foi inevitável.

-E-Eu... Pare, por favor.

Ele rosna e leva meu pulso machucado perto de sua boca  engolindo o sangue que saia do meu machucado.
Sinto uma vontade enorme de vomitar e de gritar quando ele lambe em cima da pele.

-Você não vai me escapar hoje a noite seu filho da puta. Seu pai fez certo em te abandonar, hoje mesmo eu te mato.

Derek me solta e anda pela rua vazia como se nunca tivesse ali, olho para meu pulso ainda jorrando sangue e me sinto tonto, tento me apoiar numa parede mas acabo caindo, antes de ir ao chão sinto alguém me segurar.

Tento focar minha visão mas a perda de sangue não ajudava, as lembranças da minha familia vinham a minha cabeça.

-Nãoooo.
Seus risos eram ouvidos a quarteirões, olho para minha mãe começando a rir também.