Dor de cabeça! Geto estava inconformado com a viagem de seu sobrinho com o segurança de cabelos esbranquiçados e olhos azuis. Quase não conseguia administrar os jogos, como se não bastasse Mahito não parava de o lembrar que não tinham nada entre si e o quão isso o deixava mal, chegava a ser irritante
Sukuna a essa altura do campeonato já havia se arrependido de ter se mudado, aonde encontraria uma babá ali por perto? Não sabia, mas queria, apesar de Fushiguro parecer estar bastante satisfeito com como a situação estava indo. Naomi e Yuri estavam em seus quartos, às duas no berço dormindo depois de tantas horas acordadas
- Sukuna, pega ali pra mim - estava sentado na poltrona do cômodo
- O que? - perguntou sincero
- Pra tirar o leite - fez uma carinha estranha, como se estivesse constrangido
- hum - assim fez
- Elas demoram tanto a dormir - falou - tava pensando em amanhã....
- quinze dias de repouso, não foi isso que a doutora falou? - o lembrou
- Verdade - revirou os olhos em chateação
- E seu irmão?
- O Yuji está bem com o Gojo - levantou as sobrancelhas - Eu já sabia disso, era perceptível
- Eles combinam - sorriu com os lábios juntos
- Na sua cabeça todo mundo combina com ele - falou
- Preciso descansar - comentou - mas não quero às deixar sozinha - riu - acho que sou um pai bobo
- Vai descansar, eu fico aqui olhando elas. Qualquer coisa que eu não souber te chamo - disse
- Sério?
- Sim, mas elas demoraram a dormir, tenho certeza que não vão acordar tão cedo
- Bem, obrigada - levantou com cuidado
Ryomen olhava-as com admiração. Às marquinhas em seus rostos pareciam com as dele, eram praticamente iguais, claro, aquilo o deixava tão feliz, nunca imaginou que teria filhos, nada disso. Estava tarde, ele ainda não havia dormido, a cada vez que às menininhas se mexiam ele olhava se era algo de errado
- Sukuna?
- Oi?
- Você não está com sono?
- Elas parecem comigo - sorriu - é fofo
- Sim, elas já parecem com você - revirou os olhos
- Falta um mês e quinze dias, não é?
- Isso, um mês e quinze dias - confirmou
- Eu posso às ver de vez enquando?
- Nem me decidi ainda
- Mas está na cara - disse
- Vou ficar aqui - sentou na outra poltrona - com você
- Eu acho que te amo - comentou
- Sukuna, de novo essa história? - indagou
- Sim, de novo essa história
.....
Yuji e Gojo estavam felizes e juntinhos na enorme cama, seus corpos nus cheios de marcas, algumas de chupões e outras de mordidas. As mensagens de xingamentos do Sukuna os mandando voltar não fez o mínimo efeito, muito menos às de Suguru...
.....
Já haviam passado mais quinze dias. E bem, o período de descanso do de cabelos espetados já havia se encerado. As bebês já dormiam e Ryonem já estava em "abstinência"! Queria sexo e deixava claro, Fushiguro sabia bem o que seu esposo desejava e bem, não negava que também estava carente
Aqueles corpos molhados, com corações acelerados... quentes! Não, eles não fazem amor, eles se fundem. Encaixam seus corpos, unem destroços, colidem seus segredos libidinosos fatais. A troca de olhares que pareciam enxergar a alma um do outro
- Suna~ - Gemia baixinho o nome daquele homem que confundia sua mente como ninguém, pensava seriamente o que diria depois daqueles quinze dias. O de cabelos rosados de fato tentava se redimir...
Às mãos passando por seu corpo enquanto seus olhinhos estavam marejados de lágrimas de prazer, duas maças do rosto coradas e a boca entreaberta... para Sukuna aquela imagem era perfeita, uma obra de arte em sua opinião, aquela cena o dava ainda mais tesão, ainda mais com os gemidos baixinhos...
Ryomen arfava, suas bochechas também estavam rubras, o suor escorria de seu rosto. Enquanto Fushiguro apoiava às mãos em seu abdômen, Sukuna mordia o lábio inferior de tanto prazer
Não sabia se pelo tempo que estavam sem fuder, mas estava tudo tão intenso, tão gostoso.... tão perfeitinho
Depois que terminaram tomaram um banho relaxante e simplesmente deitaram juntinhos, olhavam um para o outro com uma carinha boba. - Eu acho que te amo - O homem de marcas negras pelo corpo falou enquanto algumas lágrimas discretas ficavam a amostra
- Não haja como uma criança - não parecia com raiva nem nada do tipo, seu rosto continuava calmo
- Eu sei, mas.... - Megumi o abraçou e deu um beijinho em sua testa
- Não acho que nós dois poderíamos dar certo - falou
- Vamos tentar, o que acha? - perguntou sincero. Ainda chorava
- Suna, eu também gosto de você, muito, mas...
- Eu te imploro, por favor....
- Mais de um mês? - riu
- A vida toda. Eu quero você pra sempre... aqui comigo... sempre... Eu te amo de verdade, mais que tudo.....
Acabou que Fushiguro ficou, mas deixou bem claro que no primeiro vacilo iria embora. Sukuna nem parecia o Sukuna, principalmente com ás meninas, amava aquelas pessoinhas e seu esposo, aquele ômega gostoso que o mantinha na linha. Yuji e Suguru se impressionaram que o rapaz ficou, mas enfim. Às meninas estavam deitadas na cama com os dois, Ryonem amava admirar suas família....
Continua....
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