O enredo gira em torno de três irmãs, que buscam a felicidade com uma determinação invejável e surpreendente, elas já passaram por muitas coisas mas nunca perderam a esperança de que no final o bem vence.
" O que seria dos momentos de glória, sem o...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu não queria, eu juro que eu não queria vir até a casa da Zeynep e muito menos conversar com ela. Mas eu fui forçado porque querendo ou não o Alptekin insiste que ela tem que trabalhar no jornal.
Maldito velho.
- Tudo bem com você também Zeynep? - Pergunto fingindo que me importo.
- Pra falar a verdade estava, mas com a sua presença não está mais. - Fala nitidamente brava. E poxa como ela fica linda brava.
Que tipo de pensamento é esse Can? Só me faltava essa agora.
Enfim isso é besteira minha, ela só é uma mulher normal assim como todas as outras.
- Posso entrar? - Pergunto olhando para dentro de sua casa.
- Não e passar bem. - Fala tentando fechar a porta, porém eu não deixo ela fechar pois eu coloco a minha mão impedindo que ela feche a mesma.
- Não adianta. Eu não vou embora enquanto você não falar comigo. - Falo abrindo a porta e ela nitidamente não gosta nada dessa atitude.
- O que você quer em? O que? - Pergunta estressada.
- Conversar. - Como se fosse óbvio eu falo.
- A GENTE NÃO TEM NADA PRA CONVERSAR, EU JÁ PEDI DEMISSÃO E VOCÊ ACEITOU E PODE PARAR DE TEATRINHO PORQUE EU SEI QUE ATÉ FELIZ VOCÊ FICOU. - Grita gesticulando com as suas mãos.
- Mas eu não disse que fiquei feliz, e muito menos que aceitava a sua demissão. - Falo tentando manter a calma.
- Mas eu já...
- Para Zeynep, chega tá legal? Ou você para de doce e aceita voltar para o jornal, ou vai continuar de birra boba e vai acabar ficando sem trabalho. - De duas uma.
Depois do que eu disse Zeynep para de ficar na defensiva e começa a pensar nas opções.
- Tudo bem eu aceito. - Concorda sem fazer birra, cruzando os seus braços e sem querer um sorriso vitorioso surge em meus lábios. - Mas com uma condição. - Ah não, lá vem.
- Qual? - Pergunto cerrando os meus olhos.
- Você não vai nunca mais me humilhar, independente da situação. Entendeu? - Pergunta de forma séria e eu apenas encaro a mesma. - Entendeu ou não senhor Can? - Me questiona com um sorrisinho de lado.
