Nota da autora: Eu demorei pra caralho (desculpa o termo) mas eu to com problemas, mudanças... E gente acredite ta dificil, mas não vou deixar vocês sem nada e aqui esta, antes de sexta feira.
Incomodada, era como Savannah se sentia, ela estava incomodada e nem ao menos sabia o porque. Ela nem ao menos lembrava-se direito da noite anterior e nem sabia o porque estava no quarto de Gallen ao invés do dela. Na verdade ela poderia imaginar bem o que poderia ter acontecido e não se admirava em percebe o quanto Gallen era um puta de um canalha. Pensar no amigo que ele tinha entre as pernas era algo mais valido, ou melhor, transar com completa bêbada deveria dar prazer ao desesperado.
Savannah levantou vendo-a apenas de roupas intimas e suspirou pesado quando sentiu a pontada da dor de cabeça. Ela tentou focar em sua frente vendo a visão embaralhada por levantar tão de repente. Ela odiava aquela sensação, ela odiava ficar bêbada por saber o que a bebida havia feito com o pai, o que havia ela ser na vida. Ela era um vendida por causa do pai.
Ela sentia saudades, Savannah tinha saudades de casa e não sabia o quanto estava sentindo até pensar em sua mãe. Ela não se importava se a mãe dela não lembrava dela como ela sempre desejara, ela gostava de entrar no hospital e falar:
"Oi, posso me sentar aqui?"
Ou até mesmo explicar a Carmen que ela era sua filha quando a mulher perguntava quem ela era e ela sorria bobamente e explicava:
" Há 25 anos atrás você teve uma criança linda sabia Carmen? Ela tem seus olhos e ela sempre tenta proteger quem ela ama como você fez a vida toda com ela. Ela te ama muito mãe."
E ver as lagrimas escorrendo nos olhos da mulher como ela via toda vez que ela repetia a mesma frase e ela assentir sorrindo chorosa:
"Você é minha filha? Como é linda, eu queria me lembrar de como você era, eu tenho orgulho de você ser minha filha."
Savannah amava mais a mãe do que a si mesma, ela nunca negaria aquilo. Ela queria Los Angeles, se ela não pensasse naquilo tudo não estaria arrependida do trabalho que estava tendo hoje.
....Gallen sentia falta de Ohannah, era sua irmã e ela o fazia ser alguém melhor quando estava por perto. Não é atoa que eles estava falando com a menininha através do celular e sorrindo por ouvir as gargalhadas da menor.
– Você viu as borboletas? – Ohannah comentou na linha risonha. - tem um monte delas no jardim Gallen.
– Eu não as vi Ohannah. – Gallen sorriu. – Mas prometo ir para casa para poder brincar com você e as borboletas.
Gallen observou Savannah entrar na cozinha enquanto ainda falava com Ohannah pelo celular. Ele ainda não entendia o porque ele tinha feito o que fez ontem, mas estava começando a ficar louco em pensar então ele apenas decidira ignorar os fatos que seriam o melhor para ele. Ele queria apenas se livras daqueles pensamentos chatos, amor ou afeto era baboseira quando amor se definia em uma única palavra para ele: Magoa.
Amar não fazia as pessoas melhores, apenas mais egoístas e no final ela sempre saiam machucadas. Gallen não precisava daquilo para ser egoísta ou qualquer outra coisa, era só ele ser ele mesmo.
– Tudo princesa, te vejo em breve. – Gallen pois o celular sobre a mesa e fixo os olhos em Savannah. – Tem café em cima da bancada. Eu ia levar para você, mas minha irmã queria falar comigo.
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Acompanhante de Luxo
RomanceA cada passo que ela dava era um suspiro arrancado de um homem, o batom vermelho no lábios e os sorrisos provocativos era algo quase como natural. Aquela mulher conseguiria mexer com qualquer um. Ora, quem era o homem em são consciência e um pênis e...