Singularidade

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Oioi gente, voltei com mais um capítulo.

Não esqueçam de comentar BASTANTE pra motivar a autora a continuar escrevendo essa fanfic que vocês gostam de ler, ok?

(Esse capítulo ainda não foi revisado, pode conter erros gramaticais.)

Boa leitura! ❤

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—Como assim terminaram o que não haviam começado? — O pai do garoto disse um tanto quanto curioso.

Taehyung suspirou alto bebendo mais um gole do líquido alcoólico que saia daquela lata, queria poder desabafar, por pra fora a história, ter a opinião de alguém que não estava lá, para ter certeza de o que tinha feito era realmente errado como Jungkook julgou.

Mas não podia fazer aquilo com seu progenitor, Petty não sabia sobre a sexualidade de Taehyung, jurava de pés juntos que seu único filho era um garanhão, e Kim era, mas já tinha passado dessa fase, ultimamente se tornou nada mais nada menos que Jungkooksexual.

Essa era uma boa definição.

—Um amigo, eu briguei com um amigo. — Kim disse entre os dentes.

—Hm, porquê não vai conversar com ele? — Petty deu uma solução simples, mas nada acessível no momento para Taehyung.

—Tenho que esperar o tempo dele, não posso simplesmente invadir o espaço que eu acabei arrombando hoje, não quero fazer isso de novo!

—Como assim? — O pai perguntou confuso encarando seu filho, queria realmente entender melhor a situação para dar bons conselhos para seu filho.

—Eu me enfiei no meio da briga dele com o pai..  — Taehyung suspirou alto, começando a soltar as informações. —O pai dele me acertou um soco, e o Jungkook ficou puto comigo por ter me intrometido. Mas como eu iria ficar quieto? Quando aquele velho idiota estava lhe ofendendo tanto!

—Jungkook? — Petty disse calmo, com um sorriso aconchegante no rosto.

Taehyung por sua vez deitou a cabeça na ponta do encosto do sofá, voltando a olhar pro teto, um pouco mais tenso, havia falado o nome do moreninho sem querer.

—Você foi um bom amigo se intrometendo, tenho certeza de que ele vai perceber isso logo. — Fez uma pausa. —Você não está errado, pelo menos, não pelo que me contou agora.

—Eu também penso dessa forma, mas ele aparentemente não.

—Tudo bem, é normal ter embates assim. — Petty se sentou ao lado do garoto no sofá. —E onde esse menino está agora?

—Com a tia... — Disse simples. —Ela disse que vai me dar um toque quando as coisas esfriarem, para que eu possa conversar com ele.

—Agora o que te resta fazer é esperar garanhão. — Deu dois tapas como "conforto" no peito de Kim que riu soprado.

—Mas isso tá dando um surto na minha cabeça, queria resolver o mais rápido possível.

—Tem coisas que levam tempo, e isso você vai aprender com ele também.

—Saquei, velho. — Kim disse, respirando um pouco mais leve, era bom ter com quem conversar, seu pai era um bom homem.

—Velho é seu pau! — Petty retrucou, não gostando do "apelido". —Agora muda essa cara de maconheiro e vai buscar uma cerveja pra mim. — Ordenou. —Tá passando jogo dos Roggers, não me faça perder por essa briguinha de adolescentes. — Tentou animar o clima do seu jeito.

Apaixonado por um Zé DroguinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora