Capítulo 14- Seguir em frente

1.7K 250 82
                                    

Boa noite, gente! Trouxe um capítulo para vocês com 3k de palavras e posso assegura-los que após esse capítulo, não terá mais nada de pesado, por enquanto.

Sobre a teoria de vocês de uns capítulos atrás, posso dizer que ngm descobriu o que torna Camila diferente, passaram perto, mas não descobriram. Porém, vocês irão descobrir em breve. Se ainda quiserem tentar adivinhar, sinta-se a vontade, adoro a teoria de vocês.

  Um pequeno spoiler: em breve Ally entra na história também.

Sobre os erros, gente.... É muita palavra na minha cabeça, se tiver palavras trocadas, repetidas e erros ortográficos, marquem o parágrafo para eu arrumar.

Não esquecam de me seguir na Dreame, de comentar aqui, e votar.

Em breve eu volto, meu amores.

Apreciem o capítulo ❤

*******

Portland, Oregon- EUA. Mês 12, dia 13, 
Ano 3056. Às 8:03 AM.

Horas haviam se passado e a alfa selvagem ainda se encontrava inconsistente, só que atualmente no território do senhor Jauregui. O jato havia pousado na noite anterior. Foram apenas alguns minutos de viagem, mas a alfa estava tão mal, que nem ao menos sentiu o impacto da aterrissagem. 

 Lauren exigiu uma equipe médica assim que o jato pousou na residência dos seus pais, e só  permitiu que a selvagem fosse levada do jato em uma maca. A ordem foi obedecida. A alfa foi examinada, e após o resultado dos exames, a ômega da cidade pôde ficar tranquila pelas feridas terem sido apenas externas. Mas aquilo não diminuía a raiva que a ômega ainda sentia. A médica que atendeu a selvagem, pediu permissão a Lauren para aplicar uma injeção na alfa. A injeção iria ajudar a acelerar o processo de recuperação e regeneração natural da selvagem e logo ela estaria bem e sem hematomas. A ômega permitiu a injeção e desde então, sua alfa se encontrava dormindo ao lado de seu filhote, que também não saia do lado da sua dona de forma alguma. Lauren tentou alimentar o filhote com ração e até mesmo carne, mas o filhote de ocelot não aceitava, apenas aceitou a água, pois estava com muita sede. 

 A ômega passou a noite com sua alfa e no dia seguinte, acreditou que estava na hora de assumir seus atos e esclarecer o que havia de fato acontecido na sua chácara em New Hope.

Ela beijou a testa da sua alfa, se levantou da sua cama e vestiu um moletom com seu sobrenome. Ela fez um coque com seus longos cabelos e se olhou no espelho, vendo sua aparência um pouco abatida, afinal, as últimas horas haviam sido conturbadas. Seu rosto, que normalmente era branco, estava rosado, tanto por conta do frio e por conta do choro recente. Ela passou a noite chorando com sua alfa, não apenas pelo o que aconteceu, mas também pelo fato de ter lembrado que passou o cio com a selvagem e não havia se cuidado da forma adequada.

A ômega sabia que era arriscado ter passado o cio com a selvagem sem proteção, mas naquele momento, agindo completamente por instintos, permitiu. Mas agora estando sã, achou correto se cuidar. Ela ingeriu um comprimido específico para aquele tipo de situação. O comprimido agia de forma eficaz, combatendo qualquer tipo de doenças e impedindo o espermatozóide de fecundar. O adequado seria tomar o medicamento após a primeira relação, mas na floresta, Lauren não tinha, ela não havia levado para a viagem, afinal, não esperava encontrar alguém morando em sua chácara. 

 Naquela madrugada, após ingerir o remédio, imediatamente a ômega sentiu dores, eram fracas mas estavam presentes. O remédio estava fazendo efeito, mas pela primeira vez, ela estava sentindo dores após o uso. A ômega de olhos verdes precisou sair do lado da sua selvagem quando as dores ficaram intensas e quando sentiu um líquido quente em sua região íntima. Ela caminhou até o banheiro, e percebeu que o líquido quente que saiu de si, se tratava de sangue.

Uma Alfa DiferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora