No capítulo anterior…
Então, o sardento se levantou do balanço, se dirigindo para longe do parquinho, rumando floresta a dentro, assim, por minutos andando, ele acabou encontrando uma árvore maior e isolada das de mais, logo, Izuku se sentou em uma de suas proeminentes raízes, encostando a sua cabeça no tronco e fechando seus olhos.
Izuku: … E pensar que eu já fui tão estúpido…
Nesse capítulo…
Então, após esse curto monólogo, Izuku adormeceu, se aconchegando no tronco da imensa árvore, que por ventura, era macia, porém, isso não vêm ao caso.
As horas se passaram desde o adormecer do sardento, os pássaros que habitavam aquela imensa árvore, abriram vôo, e uma forte chuva caiu, o que não chegou a abalar o sono de Izuku. Mais alguns poucos minutos se passaram, e o esverdeado se levantou das raízes da árvore, abrindo os seus olhos, assim como poucos dias atrás, mortos e sem alma, então, por sua vez, o esverdeado começou a andar, sem muito rumo pela floresta, esbarrando em algumas poucas árvores, passando por um caminho bem menos perigoso que o último, apenas tendo que desviar de alguns troncos caídos, e de uma estranha névoa negra que se dissipou logo ao ficar poucos centímetros da mesma. Assim após a caminhada de 20 minutos, Izuku, encontrou uma caminho dee pedras, feitas em uma linha reta, assim, instintivamente, o seguiu, esquivando-se com maestria de alguns objetos jogados no mesmo, passou-se mais alguns minutos, e o esverdeado, encontrou uma grande ruína, de forma circular, feita por pilastras, a qual tinha aquela mesma porta de névoa, logo, Izuku andou até a mesma, estendendo vagarosamente a palma de sua mão, encostando os seus 4 dedos, avançando, e fazendo com que sua palma atinja a parede de névoa, sentindo um frio em sua barriga, todavia, ignorando e avançando, ultrapassando a parede de névoa, avistando um monstro de aparência repugnante, se preparando para avançar contra o sardento, mas logo ao dar o primeiro passo, acabou sendo empalado por uma espada longa, sendo o seu portador, um cavaleiro que vestia uma armadura prateada, com um pano azulado, que se estendia até sua cintura, preso ao seu elmo que além de esconder seu rosto em um profundo e escuro vazio negro, possui fortes semelhanças a uma cabeça águia, cobrindo as laterais da sua face com um pano azul royal, que por sua vez se estendia até seu peito, agindo também como uma pequena capa, que escondia uma porcentagem da parte traseira dee sua caixa torácica, que era coberta pela parte do tronco de sua armadura, que assim como o seu elmo, era desenhado por cortes e arranhões, possuindo também uma luva com garras na ponta dos dedos, usando de perneiras com plaquetas triangulares que adornavam suas pernas, assim como sutís símbolos adornados pela a armadura. O sardento então acordou, ao sentir a presença daquele cavaleiro que o causava uma forte sensação de medo, com uma aura horripilante que mandava todos os instintos de Izuku, gritarem para ele sair dali o mais rápido possível, todavia, ele ignorou aquele aviso do seu corpo e mente até agora recém-acordada, sendo completamente desperta pelo cavaleiro declamando algumas palavras.
Cavaleiro: Quem quer que sejas, fique longe. Em breve eu serei consumido. Por eles - Então, o ser aprofundou mais sua espada no corpo do monstro. - Pela escuridão… - Assim, ele rugiu enfurecido, enquanto do chão começou a surgir uma estranha névoa negra. - És forte, humano. De fato, o seu tipo é mais apenas que escuridão pura. - O cavaleiro urrou mais uma vez, porém, soou como um sussurro. - Eu imploro, o avanço do abismo deve ser parado! - A névoa que a pouco surgiu, veio a ser consumida pelo cavaleiro, que continuou a ditar com uma voz chorosa. - Ah Sif, aí está você… - O azulado soluçou em meio ao monólogo melancólico. - Todos vocês, me perdoem. Pois não aproveitamos nada. - O cavaleiro rugiu, urrou altíssimo, tendo seu corpo totalmente tomado por aquela névoa escura, girando pelo eixo do seu pé esquerdo, e ainda com o monstro empalado, colocando a espada apoiada em seu ombro, se colocando em uma postura de por alguns parecia ser desleixada, mas que passava um forte ar de imponência, executando logo em seguida, um ataque horizontal para a direita, com a força da gravidade, lançando o cadáver na direção de Izuku, onde por pouco desviaria, sendo recebido logo em seguida, por um salto do cavaleiro, que vinha juntamente com o mesmo movimento de empalamento.
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The Soul Of Warrior
RandomVoce já se imaginou viver em um mundo, onde todos a sua volta possuem poderes que surgiram de repente? Bem, eu vivo nesse mundo, eu sei que pode ser algo bem repentino de se falar... Porém, não é algo simples, por isso vamos começar por onde tudo co...
