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MAYA CHACOALHAVA O corpo de Anelise com força para que ela acordasse, já que naquele dia a garota estava em um sono muito profundo e a luz do sol já se fazia presente dentro até mesmo das celas.
— Eu já acordei! — resmungou impaciente, colocando um braço por cima dos olhos para evitar a claridade.
— Então levanta — Maya mandou, dobrando algumas roupas da filha e as colocando em cima da pequena mesa no canto da cela. — Quero saber se está a fim de ir em uma ronda comigo.
— Para onde? — perguntou, sentando na cama e esfregando os olhos enquanto tentava acostumar-se com a luz.
— Não sei, talvez só caminhar. — Concluiu, observando a irmã descer da beliche. — Só eu e você, faz um tempo que não ficamos juntas.
— Tudo bem, acho que é uma boa. Não aguento mais ficar dentro dessas cercas mesmo — confessou, pegando uma escova e começando a pentear o cabelo.
— Se arruma e vai lá fora comer alguma coisa, depois te encontro para irmos.
Anelise concordou com a cabeça e depois que Maya saiu da cela, a garota pegou uma muda de roupas limpas e foi até o banheiro. Fez suas necessidades e higienes, em seguida trocando de roupa, colocando uma regata com listras de cores diversas, um short jeans azul claro e um coturno que a deixava cinco centímetros mais alta. Ela adorava, porque normalmente era mais baixa do que deveria para sua idade.
Depois disso, foi até o lado de fora. Algumas pessoas ainda estavam debaixo da área coberta, outros vagavam pelo campo, alguns matando os zumbis perto das cercas. Elise não se deu ao trabalho de prestar atenção e apenas foi até Carol.
— Bom dia, Elise! Sua irmã deixou um prato para você comer antes de saírem — ela lhe entregou o objeto com um pouco de comida.
— Obrigada — sorriu. — Sabe me dizer onde está Zoe?
— Tyreese e Carl estavam com Judith e Zoe em algum lugar por aí — era a única coisa que ela sabia.
A Sanders sentou em um dos bancos livres, bufando em frustração ao lembrar que no dia anterior havia proibido Carl de se aproximar da sobrinha e agora provavelmente estava com ela. Mas sabia que ele não faria nada, então começou a comer, vez ou outra, concordando com algo que as mulheres presentes na mesa falavam.
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𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐁𝐄 𝐖𝐈𝐋𝐃, the walking dead
Ficção Geral❝ 𝗡𝗮𝘀𝗰𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗹𝘃𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗲́ 𝗮𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗼𝗮𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼. ❞ 𝐀𝐍𝐄𝐋𝐈𝐒𝐄 𝐑𝐎𝐒𝐀𝐋𝐈𝐄 𝐒𝐀𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒 tinha apenas doze anos de idade quando o mundo que ela conhecia virou um v...