capítulo vinte e sete

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Jn narrando.

Abri o olho escutando um barulho e vi a Ingrid colocando a calça jeans branca dela.

— já vai? — esfreguei o olho sentando na cama

Ingrid: aham,já tá na hora de eu ir pro plantão. — disse vestindo a blusa dela

— hum.— falei deitando de novo,vai vim quando?

Ingrid: só amanhã né. — respondeu

— Não,aqui em casa.— perguntei de novo

Ingrid: você não acha que a gente tá se envolvendo demais?— ela sentou na beira da cama

— e porque não? a vida é uma só...— levantei e cheguei perto dela

Ingrid: Jean...— ela suspirou, eu tenho medo de me magoar cara.

— e porque eu seria o cara que te magoaria? tá maluca.— neguei dando um selinho nela

Ingrid: bafinho de madrugada — riu,agora eu tenho que ir,a gente vai se falando

ela saiu pegando as coisas e saindo.

e eu voltei a dormir.

...

mais tarde...

acordei,tomei um banho esperto,tava maior solzao e engraçado que ontem tava chovendo né.

o rio de janeiro...

coloquei só um short preto mesmo,ajeitei o cabelo que aliás tô indo corta hoje,tô urso.

sai do quarto e fui direto pra cozinha caçar um café.

Roberta: acordou ne,quase uma da tarde — riu

— não tô de serviço hoje não,aproveitar né,mas vou lá encher o saco do meu mano.— falei colocando o café no copo

Roberta: comprei pão,tá aí no armário.— disse

— valeu mana,cadê a doida da sol?— perguntei

Roberta: disse que ia no shopping com o Bruno terrare.— falou

— ah,ta!

Roberta: noite ontem foi boa em? escutei — falou rindo

— constrangedor você dizer isso.— neguei e ri em seguida

Roberta: é mesmo,porque até meu irmão mais novo transando e eu não,que fase.— respirou fundo

— não tá porque não quer né maninha? toda linda e novinha ai— falei

Roberta: ninguém me quer não Jean.— disse rindo

— ah,para.— eu ri

tomei um café esperto,depois acendi um cigarro e fui andando pelo meio da rua mesmo,sem moto

Uiara. (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora