capítulo trinta e oito

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Príncipe narrando

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Príncipe narrando.

Terça-feira, complexo da penha, 11:35.

bagulho tá doido esses dias na favela,muito tiro,sem paz nenhuma pra morador.

bope invadiu aqui atrás da Raquel.

pai dela veio bater de frente por ela está por aqui,e eu tenho culpa de alguma coisa?

num fodi,a filha dele que foge pra vim sentar pra mim,e ele vem querer me enfrentar

hoje é o último dia de guerra nessa porra,sério

— o garota,vai logo pro seu pai sair daqui — falei olhando da janela

Raquel: vocês não consegue ganhar ele?— perguntou

— bgl já tá ganho já tendeu? o problema é que pra todos eles sair daqui nós precisa matar,você quer ficar sem pai?— olhei sério pra ela

Raquel: não...mas,tô com medo — disse

— na hora de correr pra cá pra sentar,cê não tinha né? vou lá falar com ele.— falei saindo de casa

na mesma hora geral apontou a arma.

— opa,opa,vim em missão de paz — falei levantando a mão e rindo

Solto: cadê a minha filha?— perguntou

— eu já mandei ela sair e ir com o senhor tendeu? mas ela não escuta,quer ficar aí — ri

Solto: você sabe que eu só não te mato agora porque tem coisa em jogo né?— falou me olhando sério

— calma chefia,tenho medo da morte não senhor.— cruzei os braços na frente dele

Raquel: pai!— falou saindo, príncipe tá maluco?

Solto: tu cheia de intimidade com esse mlk né? e eu pensando que ele tinha te sequestrado — falou um pouco indignado

— pra tu vê,tava adorando permanecer aqui né — ri

vi ele destravar a arma pra atirar,na mesma hora não sei como eu desviei e o tiro passou de raspão.

na mesma hora levantei do chão pegando a Raquel e segurando no pescoço dela

geral apontando a arma pra mim.

— atira! atira caralho! — falei com a arma na cabeça dela,assim tu perde seu benzinho

Solto: TU NAO É MALUCO NAO — falou respirando forte

meus soldados começaram a guerra de novo,e eu voltei pra dentro de casa com a Raquel trancando ela lá dentro.

...

5 horas depois.

Raquel: deixa eu ir com ele por favor — implorou

— vou deixar ir com uma condição,tu falar pro teu pai nunca mais pisar aqui,porque se ele pisar,eu mato ele! da próxima eu mato.— falei pegando no braço dela e tacando lá fora

eles não marcaram nem dez,tinha muita gente morta e ferida das duas partes.

meu radinho apitou e só escutei fofão.

-reuniao agora! desligo.

...

coloquei a Glock na cintura e fui,antes de entrar acendi um cigarro.

tava os maiores né lá

fofão: que que eu falei?— me olhou

— tá esperando uma resposta?— desviei o olho dele

Fofão: tu ainda abusa,né? porra príncipe, TO TE FALANDO MANO,NAO ERA PRS TRAZER FILHA DE POLICIAL AQUI PRA DENTRO CARALHO._ — gritou

— não foi eu que trouxe.— disse assoprando a fumaça do cigarro

fofão: mas tu tava adorando enfiar a piroca nela né? — riu nervoso

— tu acha mermo que eu vou negar boceta?— olhei pra ele,tu negaria?

fofão: não,mas tu não tem argumentos agora não tendeu? bgl é que agora tu vai ficar de castigo.— disse

— castigo como?— olhei pra ele

fofão: vai cuidar das três bocas sozinho,a de cocaína,a de maconha e a de Black lança.— disse

Jn: caralho,como ele vai conseguir isso? tem como não chefe — disse

fofão: ah,você tá se metendo? então você vai ajudar ele! pronto — falou

— m...— ele me interrompeu

fofão: sem um píu,tendeu? agora vai que tá tudo desorganizado por causa da operação infelizmente aqui dentro.— falou saindo da salinha

que desgraçado mané..

jn: porra mermão,cê só faz merda!— disse negando

— cala a boca jn. — fechei a cara.

...

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sumi por causa da escola.

mais tarde posto mais

Uiara. (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora