Corporate S*ave Dragged into the Saint Summoning (PT-BR) Volume 1,2 e 3.

Volume 1 Capítulo 28: Eu parti

A cerimônia de partida da expedição finalmente começou. Os participantes estavam reunidos em frente ao castelo real e, após receberem palavras de agradecimento do Rei, ouviram um discurso de Julius, o príncipe herdeiro encarregado de conduzi-los. O conteúdo de seu discurso foi quase idêntico ao que foi dito no jantar. Quando ele terminou de falar, eles partiram.

Todo o acontecimento foi semelhante a uma procissão em forma de desfile do castelo aos portões principais da capital. Ao redor deles, os cidadãos estavam torcendo pelo príncipe e pelo santo, mas quando viram Seiichirou, seus gritos se transformaram em um murmúrio. Ele não prestou atenção a eles e olhou para a multidão com o que sabia ser os olhos de um peixe morto, uma aparência que vinha aperfeiçoando desde que entrou no mercado de trabalho como escravo corporativo.

Para começar, ele estava assim desde o momento em que deixaram a praça real.

Com a maior parte da pompa geral e circunstância da cerimônia de partida feita, agora era hora de a expedição realmente partir.

O príncipe e o santo estavam viajando em uma carruagem luxuosa, equipada com todos os confortos esperados de alguém com um título real, enquanto a maioria dos magos da corte e funcionários da administração pública estavam viajando em carruagens menos grandiosas, com suas amenidades em algum lugar do meio. Eram os criados comuns, cozinheiros e oficiais médicos que constituíam esse grupo de funcionários públicos, e não o príncipe e o santo, que viajavam neles. Mesmo assim, mesmo dizendo isso sobre seu transporte, havia uma diferença distinta entre essas carruagens bem conservadas que eles estavam levando e as mais desconfortáveis ​​que o povo comum andava com rodas que nem sempre eram regulares e cabines que sacudiam os passageiros a cada mergulho na estrada. Todos os cavaleiros montavam seus próprios cavalos.

Seiichirou também era tecnicamente uma parte da média gerência, mas enquanto se dirigia para uma das carruagens designadas, alguém o chamou por trás.

"Seiichirou, venha aqui," a voz comandou.

"Com licença?" Seiichirou se virou para olhar para a pessoa que se dirigiu a ele.

Era o bonito capitão da Terceira Ordem dos Cavaleiros, a mesma pessoa que havia saído do quarto de Seiichirou naquela manhã, no horário exato em que o contador real saiu para trabalhar e causou um rebuliço sem precedentes em seus arredores, que estava chamando Seiichirou com um olhar despreocupado em seu rosto.

Como se impaciente com a falta de movimento de Seiichirou, Aresh chutou os paralelepípedos com sua bota antes de estender a mão para agarrar a manga da roupa nova de Seiichirou. Foi o que ele mesmo sugeriu que Seiichirou colocasse quando eles estivessem se vestindo pela manhã. Embora Seiichirou tenha preparado algumas de suas próprias roupas para a expedição, Aresh as viu ontem e deu ao oficial real uma repreensão furiosa antes de substituí-las. Com um aperto firme no braço do oficial, ele voltou para seu cavalo.

"Ah, Aresh? Aquele funcionário civil ... Você vai fazer o vice-diretor do departamento de contabilidade andar a cavalo? " Orzif perguntou reservadamente em meio aos espectadores estupefatos. Ele era o homem mais próximo de Aresh, tanto em termos de posição quanto de conhecimento, mas Aresh não se dignou a responder, apenas acenou com a cabeça tão casualmente e impassível como sempre em resposta.

"Este homem não tem resistência ao mana e morrerá se um olho constante não for mantido sobre ele. Eu vou cuidar dele. "

"Uh, ah, mas nesse caso, não seria melhor para ele viajar na mesma carruagem que os oficiais médicos?"

"Não, não seria", Aresh respondeu categoricamente. "Este homem tem muitas outras características problemáticas que eles mal podiam começar a entender. A única pessoa que pode controlar sua condição sou eu, aquela que está fazendo isso o tempo todo. A razão pela qual o estamos levando nesta expedição em primeiro lugar é por causa das ordens diretas do príncipe herdeiro. Não posso deixá-lo morrer no meio do caminho. É por isso que vou cuidar dele. "